Após ser vítima de mais uma matéria tendenciosa, Gabriel Monteiro expõe mentiras da Rede Globo

Mais uma vez, o vereador Gabriel Monteiro, do Rio de Janeiro, é alvo de uma reportagem tendenciosa da Rede Globo, com o objetivo de denegrir a imagem do parlamentar. No último domingo, o programa Fantástico exibiu uma matéria que acusa Gabriel de assédio sexual e moral, além de forjar as cenas dos vídeos que ele produz para o canal pessoal.

Ao longo de pouco mais de 15 minutos de reportagem, são exibidas entrevistas com ex-assessores parlamentares, deixando Gabriel apenas para a parte final. E dos mais de 20 minutos gravados da entrevista, no máximo dois minutos foram ao ar na matéria.

Para mostrar a armação, a equipe de Gabriel filmou toda a entrevista, e o vereador disponibilizou na íntegra, no seu canal, mostrando a as perguntas já eram feitas em teor tendencioso, sem nenhum preparo na apuração das informações, como ao questionar o domicílio eleitoral do parlamentar, que é em Copacabana.

“Mais uma vez, o senhor vem para uma reportagem sem saber o básico. Qual o meu domicílio eleitoral? O senhor veio tentar acabar com a minha reputação e está passando vergonha nacional. Qual é o meu domicílio eleitoral? Veja no TSE antes de tentar me detonar moralmente. Se prepare”, disse Gabriel ao repórter Pedro Figueiredo, em um trecho, que obviamente não foi ao ar na Globo.

Sobre a acusação de estupro, o repórter disse que a suposta vítima pedia para ele parar, mas que Gabriel continuou. O repórter, porém, não quis nem ao menos identificar a pessoa. Apenas um pequeno trecho foi ao ar.

“Uma pessoa que faz um ato sem consentimento é estupro. Me fala o nome dessa pessoa, que eu provo agora que eu nunca cometi algo assim. Me fala quem é, porque eu acho que é amiga dessa outra funcionaria minha que está cometendo ilegalidades e eu tenho provas aqui. Posso provar tudo agora, é só colocar o nome todo”, disse Gabriel durante a entrevista.

No vídeo, o vereador também conta que está pagando há meses tratamento de saúde para uma funcionária. “Ela colocou atestado e disse que não teria capacidade de trabalhar enquanto não se curasse. Contudo, temos provas que ela trabalha. Pega o meu dinheiro e trabalha no negócio dela. Essa mesma funcionária, procurou, via advogado, a minha assessoria, fazendo uma proposta totalmente inaceitável de R$ 100 mil para que não fosse na televisão me acusar de abuso sexual. E uma das provas que ela alega que foi abusada, são vídeos públicos de Tik Tok.

Ele também diz que se for a pessoa que imagina, é uma amiga da funcionária, que o procurou muito após ter ficado com ele duas vezes, e ele não estava querendo, por motivos pessoais. Além disso, garantiu que tem todas as provas.

Sobre vídeos do canal, a reportagem acusa o vereador de manipulação, inclusive de falsa comunicação de crime, em um onde ocorre uma troca de tiros entre uma facção criminosa. “Fomos atacados covardemente quando tentávamos fazer uma festa infantil, com uma criancinha que é minha fã. Eu comprei toda a festa, e o Comando Vermelho tomou posse e eu tomei diversos tiros. Em momento algum disse que dei tiro. Houveram diversos tiros, porque a perícia da Polícia Civil apurou. Foram diversos tiros de fuzil. E eu aposto que o Fantástico não vai colocar no ar. Não teve nada ficcional. Eu vou mostrar o laudo da Polícia Civil. Eu sei que essa reportagem vai me colocar como um demônio. Mas não vai falar que eu sou o vereador que mais fiscalizei da história do Brasil. Que eu peguei um esquema de corrupção de uma empresa que ganhou mais de 113 milhões de reais. Isso tudo mostrado com papel oficial. Vocês não falaram de diversos casos. De funcionários fantasmas que eu peguei. Dos laudos dos hospitais e UPA que podem pegar fogo a qualquer momento. O senhor me fala de moça, mas não fala nem o nome da moça. Não fala fatos. Mas tudo isso que está me alegando, eu posso provar agora”.

O repórter também levou acusações de assessores que disseram que Gabriel cometia atos sexuais na frente deles, além de obrigar funcionários a realizarem longas jornadas de trabalho, com alguns inclusive dormindo na casa dele. “Essa máfia dos reboques, eles prometeram acabar não só com a minha vida, mas com toda a minha reputação. Toda a minha vida é gravada. Minha cada é grande. Se tem gente morando lá, é pelo consentimento deles. Que acham que é melhor. Tenho funcionários que trabalham por fora, que tem relação praticamente familiar, que foge totalmente da relação de trabalho. Ali é o nosso sonho. Qual foi o servidor que eu bati? Está falando de um vídeo público, de brincadeira”, disse, na reportagem, em mais um trecho que foi omitido.

“Infelizmente, membros da minha equipe se venderam. O dinheiro que eu neguei, eles pegaram. Não são todos, é uma minoria, mas vou provar que não existia uma relação abusiva, pelo contrário, era amizade pura, verdadeira. Pelo menos da minha parte. A gente saía junto, brincava junto, fazia esporte junto. E alegar que isso faz parte de violência?”, afirmou o vereador, no vídeo.

Outro assunto muito comentado foi sobre um vídeo com uma criança, em que o material bruto mostra o vereador induzindo a menina o que ela deveria falar. “Toda vez que eu vou gravar com uma criança, a gente faz a preparação com a família dela. A minha equipe pegou toda a situação da criança, e da família. O objetivo desse vídeo era fazer uma vaquinha para a família. Essa criança recebeu mais de R$ 70 mil. A gente fala isso, para as pessoas entenderam a real situação da criança. Mas isso não é para o meu bem próprio, mas para que as pessoas entendam a verdadeira situação da criança. E a criança relatando isso, tem uma possibilidade muito grande de mudar de vida. Ela conseguiu ter material escolar, que nunca teve. Recebeu a maior vaquinha da vida dela. Quando você ataca o mensageiro, a mensagem é atrapalhada. Coloca a vaquinha que a gente recebeu. Toda a história é verdadeira. E a gente tenta mudar a vida dela. Você viu o bruto, que essa criança estava há muito tempo sem comer. E viu o pós-vídeo?”, rebate o vereador.

Por fim, o repórter ainda questionou as faltas de Gabriel às sessões da Câmara de Vereadores e citou um suposto número de baixo de projetos de lei – sendo que essa é apenas uma das atribuições de um parlamentar, tendo outras ações que não foram citadas pelo jornalista.

Gabriel, por sua vez, destacou que apenas em 2021, entrou 176 requerimentos de informações e fez mais de 100 fiscalizações. “Eu ando nas ruas e a comunidade bate palmas. A população está cansada dessas entrevistas que querem demonizar as pessoas que querem mudar o status quo. Se for ver o serviço que eu faço, vai poder abrir os outros e ver a importância que eu tenho não só para a sociedade em geral, mas para o senhor e o Rio de Janeiro. Se prepare antes de tentar acabar com a minha reputação, porque eu não luto por mim, eu luto pela sociedade carioca, pela sociedade do Brasil, que o senhor faz parte”, encerrou o vereador.

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