Sargento Fahur revela tática de senadores esquerdistas para não aprovarem a venda de armas no Brasil

“Se não aguenta a pressão, pede para sair”. Foi esse o recado do deputado federal Sargento Fahur (PSD) aos senadores desarmamentistas, que disseram terem sido “ameaçados” ao travar a pauta da liberação de armas no Brasil. O projeto de lei tramita do Senado, mas segue parado, devido à alguns parlamentares.

“Sobre o projeto, que esta no Senado Federal, lembrei que alguns senadores registaram um boletim de ocorrência na polícia do Senado, por terem recebido, segundo eles, outra frescuragem também, ameaças de lobby de armamentistas, clube de tiros, fábrica de armas, porque eles estão tarando o projeto de lei. Mas essa pressão é a vontade do povo. O povo está marcando a sua vontade. Não aguenta a pressão, não se candidata. O povo está mostrando que quer ter o direito às armas, quer regulamentação favorável para pode comprar sua arma, munição”, destacou o deputado, conhecido pela atuação como policial rodoviário.

Membro da comissão de Segurança da Câmara, destacou que pautas populares como esta, são travadas pelos esquerdistas. “Tem meia dúzia de senadores travando a pauta. Na Câmara é a mesma coisa. Ainda mais naquelas comissões como Educação, Direitos Humanos. Ainda bem que na comissão de Segurança, tem bastante gente afim de segurança, de ferrar com o bandido, mas sempre tem a desgraça de um esquerdista para encher o saco. Mesma coisa no Senado”, completa.

Para Fahur, o momento é de liberar a venda de armas, citando ainda que ao baixar os impostos sobre produtos industrializados, o presidente Jair Bolsonaro atingiu também o mercado de armas, deixando elas mais baratas ao cidadão que possa comprá-las. “O povo tem que cobrar”, completou.

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