Advogado de Bolsonaro, Frederick Wassef dá entrevista exclusiva ao GN USA WEBTV

Os repórteres Rodrigo Teixeira e Fátima Montenegro seguem a cobertura exclusiva do GN USA WEBTV no acampamento patriota em Brasília. Nas últimas semanas, eles têm mostrado a realidade da luta de brasileiros que buscam um país melhor, e dando voz a nomes que outros veículos de mídia vêm ignorando. E desta vez, Frederick Wassef, o advogado do presidente Jair Bolsonaro falou com exclusividade para o GN USA WEBTV.

Wassef, que é advogado do presidente desde 2014, também defende outros membros da família Bolsonaro, como os filhos Flávio, que é senador, e Renan. E na entrevista exclusiva, não teve papas na língua. Falou sobre a perseguição que vem recebendo e sobre os movimentos patriotas que ocorrem por todo o Brasil.

“Estive do lado dele nos quatro anos que ele era deputado federal e ninguém acreditava nas chances de ele ser o presidente. Eu sou o bolsonarista 01. Naquela época não existia esse fenômeno. Ele era apenas um deputado vítima de fake news desta esquerda asquerosa. Fui o primeiro fã do presidente Bolsonaro, o primeiro fã de entender a preciosidade que é esse homem. O quanto o que ele fala é correto, o quanto ele ama o nosso Brasil. Ele foi eleito presidente e continuei a ser advogado dele. Há oito anos era só eu. Hoje são milhões”, contou.

O advogado também falou sobre a questão da esquerda. Lembrou das consequências que têm ocorrido por toda a América Latina e destacou que a propagação deste tipo de ideias deveria ser considerada crime. “São oito anos que me dedico pelo idealismo, pelo amor ao Brasil, e pelo temor de que a esquerda, que a praga do comunismo tome o Brasil. A esquerda e o comunismo deveriam ser tipificados no nosso ato penal como crime. A proliferação de ideias esquerdistas e comunistas, porque a história já provou que isso acaba com os países, só causa sofrimento. Ver o que é Cuba, o que é a Venezuela, o que está acontecendo com a Argentina hoje. Todos os países que adotaram o comunismo tiveram o mesmo resultado. A destruição da economia, pobreza e miséria generalizada, fome, miséria, genocídio, desgraça e morte. Isso não é o que eu penso. Isso são fatos. Existe uma ameaça real. Já derrubou a América Latina inteira. Todo o mapa hoje é vermelho. Mas não vão transformar a nossa bandeira em vermelha”, analisou.

“Meu envolvimento na política, defendendo o nosso presidente e apoiando as ideias dele, que são de direita, de evolução, de desenvolvimento econômico, de riqueza e distribuição de renda, seguindo o modelo norte-americano, para que o Brasil seja igual os Estados Unidos da América. E o Brasil está unido nisso”, completa Wassef.

Ele também destacou as perseguições que vem sofrendo – principalmente nos últimos dois anos, após a prisão de Fabrício Queiroz em uma propriedade dele em Atibaia (SP), em 2020. Segundo Wassef, a atitude salvou a vida de Queiroz, mas transformou a dele em um inferno.

“Sofri inúmeras perseguições. É uma coisa hedionda o que fizeram comigo. Nunca fiz nada com ninguém. Meu nome, meu passado é limpo. No dia 18 de junho de 2020, quando Fabrício Queiroz foi preso, daquela data para a frente, minha vida virou um inferno. Sofri perseguição política em massa. Múltiplos ataques. Como um grupo de hienas, começaram a fazer requerimento de abertura de investigações contra mim. Queiroz ia ser assassinado. E iriam culpar o presidente Bolsonaro, Flávio Bolsonaro. Ele estava sozinho, abandonado, sem dinheiro e com câncer. E eu, para preservar a vida dele, emprestei, através de advogados, uma propriedade minha para que fosse fazer sua cirurgia, fazer tratamento médico na região. Só isso. Então arquitetaram uma prisão ilegal, prenderam ele apenas para fazer um escândalo nacional na minha propriedade, apenas para atingir o presidente. Essa prisão é uma fraude, não tem nenhuma razão legal. Ele nunca estive nem escondido, nem foragido, nem nada disso. Fui vítima de uma fake news. Eu, para servir e proteger meu presidente e o Flávio no regular exercício da advocacia, para garantir a integridade física, a vida de um ser humano que se fosse morto iriam culpar o presidente, agi por amor à pátria, para defender o Brasil. E ali começou o inferno. Foi preso no meu escritório de advocacia, que eu tinha desmontado, em Atibaia. Ele estaria resguardando, protegido, iria cuidar da sua saude e não teria gasto com hotel. E arquitetaram de forma fraudulenta a prisão de Queiroz. E quando prenderam ele, a máquina esquerdista brasileira começou a fazer uma série de pedidos de investigação contra mim. A primeira foi a filha de Olavo de Carvalho, uma pessoa que segundo todos me informaram, é uma maluca, esquerdista e comunista. Petista que foi candidata a deputada estadual. Junto com um ativista LGBT chamado Bruno Vieira Maia. Esses dois, de forma covarde e vergonhosa, fizeram um requinto ao Ministério Público com pedido de uma investigação contra mim com uma serie de mentiras e acusações levianas e criminosas. Tentando destruir minha imagem com mentiras. Comunistas covardes. Mas vocês vão responder na lei. Denunciação caluniosa. Fui exposto na mídia. Esse é o modus operandi da esquerda. Randolfe Rodrigues, comunista, vá realizar seu sonho e viver em Cuba, Leve sua família e seus filhos. Ele requereu abertura de investigação contra mim na OAB. Todas arquivadas. A denuncia da Heloisa de Carvalho foi arquivada. Por que era mentira. E a Globo, que tanto me massacrou, a imprensa que me acusou, não divulgou que eu fui vítima de calúnia”, desabafou.

Mas segundo o advogado, a situação não parou por aí, já que na sequência, passou a ser perseguido pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), que segundo ele, se transformou em uma indústria de abrir investigação contra pessoas inocentes que não fizeram nenhum crime. “Elaboraram um RIF (Relatórios de Inteligência Financeira) contra a minha pessoa. Eu provei na justiça que o Coaf mentiu, quebrou meu sigilo bancário, vazou pra imprensa, cometeu crimes e tive vitória na Justiça por uma decisão unânime. Quando achei que o meu inferno tinha acabado, o TCU abriu varias investigações contra mim e contra o presidente Bolsonaro, por requerimento dos comunistas. Sem nenhuma justa causa ou motivo, abriram investigações. E o resultado? Tudo arquivado. Depois, Renan Calheiros, Randolfe Rodrigues, Omar Aziz e outros comunistas, usaram de forma indevida e criminosa a CPI da Pandemia E eu que nada tenho a ver com a CPI, pegaram meu nome e jogaram lá. Seus covardes. Pediram a quebra do meu sigilo bancário, telefônico e fiscal. Estavam usando o poder da CPI para quebrar sigilo e espionar de forma criminosa. E eu tive vitória em tudo. Nunca fui intimado, não tinha nada a ver com a CPI. E desafiei os senadores da República para me chamarem para depor. Pedi: me chame. E amarelaram. Eu ia jantar eles lá. Ia desmontar os senadores que usaram a CPI para outros fins que não o da investigação. Só porque eu sou advogado do presidente e defendi com vitórias e honra o presidente e sua família”, revelou.

“Depois, uma advogada safada, mentirosa, que trabalha para a esquerda e está infiltrada no nosso lado, deu um um jeito de me jogar dentro de operação da Lava Jato no Rio de Janeiro. Fui humilhado em rede nacional, sofri busca e apreensão e não levaram nada, porque a minha vida é limpa. Nada encontraram. Mais uma vitória de todos nós. Depois apareceu uma mentirosa profissional, uma sabotadora da comunicação: Juliana Dal Piva. Sempre me procurava e eu falava com ela em nome do presidente. Nós tínhamos um acordo, de que tudo que eu falava com ela, era em off. Sempre dei entrevistas e tratei ela muito bem. Apesar de várias matérias distorcidas e fake news contra mim. E um dia eu mandei um WhatsApp com inúmeras perguntas. Eu, Frederick Wassef, ferido de tantos ataques, perguntei: ‘você é comunista?’, ‘você é socialista?’. E ela usou a máquina do UOL e disparou a maior fake news do mundo, dizendo que eu, advogado do presidente Bolsonaro ameacei ela de morte. Promoveu processos contra mim. Perdeu. Mas até hoje afirma em entrevistas que eu ameacei ela”.

Entre tantos ataques, ele lembrou que é necessário ter cuidado com pessoas infiltradas dentro do movimento bolsonarista para sabotar ou então em benefícios próprios. Segundo Wassef, a prisão de Queiroz foi armada por gente de dentro, para tentar tirar o lugar dele como advogado do presidente.

“Queiroz hoje está livre, leve e solto e foi candidato. E eu taxado com uma mentira, de que eu teria escondido Queiroz como se fosse um bandido. Eu sozinho, fui para cima e venci essa guerra. Com a proteção do pai do céu”.

Em visita ao acampamento patriota em Brasília, destacou que busca defender os manifestantes. “Estão sendo chamados de golpistas, de atos antidemocráticos, já estão sendo investigados, estão começando a sentir na pele o inferno que eu senti. Não é brincadeira. A esquerda existe, a máfia existe, e o que eles fazem é uma coisa assustadora. Estou aqui contra atos antidemocráticos, estou aqui contra as fake news, contra atos golpistas e contra golpistas. Porque aqui só tem vítima de atos antidemocráticos, fake news e golpistas”.

“Isso é um movimento que tem que ser pra sempre. Não pode mais parar. Não diz mais respeito à eleição de 2022 ou a pessoa do nosso presidente Bolsonaro. Esse movimento tem que se perpetuar, se eternizar e crescer. Crescer e nunca mais parar. Se não querem um Brasil comunista, se unam. Se achar que é uma festa junina e cada um sai para cuidar da sua vida, o outro lado vai avançar. O outro lado diz que ama os pobres. Mas não. Eles odeiam os pobres. Por isso querem manter os pobres no sofrimento e na pobreza. O único jeito de acabar com a pobreza é no modelo dos Estados Unidos, com emprego e renda”.

Recentemente, Wassef conseguiu reabrir o caso contra Adélio Bispo, que tentou matar o presidente Bolsonaro com uma facada em 2018. E ele também abriu o jogo sobre o caso: “Os advogados chegaram em tempo real, de paraquedas em avião particular. Segundo a Polícia Federal, ele era um maluco que agiu sozinho. Ele não é. Ele é um esquerdista comunista muito bem treinado. Quando ele foi preso, ele tinha notebook, quatro celulares, cartão de credito internacional, R$ 14 mil em dinheiro. Todas coisas que provam que ele não era maluco, não era indigente e não estava sozinho. Depois chegam três advogados em tempo real, de avião particular. Um deles falou que a mãe dele havia contratado. Ele começa a rir e diz que a mãe dele morreu há mais de dez anos. Quem tentou matar o presidente Bolsonaro é quem mandou esses advogados. Por isso eles não falam nada. Os comunistas mandaram matar o presidente Bolsonaro. Essa é a grande verdade”, revelou.

Confira a entrevista completa:

 

Seja o primeiro a comentar

Faça um comentário

Seu e-mail não será publicado.


*