Ministério Público chama de nazistas patriotas que faziam juramento à bandeira

Assim como em 2018, Santa Catarina foi um dos estados brasileiros que deu a maior votação para o presidente Jair Bolsonaro. Neste ano, 69,27%, mais de 3 milhões de catarinenses foram às urnas e optaram pela continuidade do trabalho. Até mesmo por isso era de se esperar, que após um resultado questionável, muitos protestassem. Porém, mais uma vez, os cidadãos estão tendo seus direitos atacados.

O Ministério Público de Santa Catarina abriu uma investigação contra um grupo de manifestantes de São Miguel do Oeste, alegando que estariam fazendo uma saudação nazista. Um ataque direto e uma acusação covarde aos cidadãos que estavam protestando de maneira pacífica.

Basta uma simples pesquisa no Google Imagens para saber do que se trata o gesto reproduzido pelos cidadãos: juramento a bandeira. Uma das cerimônias mais lindas da formação militar, foi “confundida” com um dos capítulos mais absurdos da história da humanidade. São centenas de pessoas com bandeiras no ombro, na cintura, cantando o hino nacional, destacando o amor pelo Brasil. Mas a narrativa esquerdista busca, mais uma vez, atacar um povo ordeiro e trabalhador.

“Cantado o Hino Nacional e prestado, pelos dispensados do Serviço Militar inicial, perante a Bandeira Nacional e com o braço direito estendido horizontalmente à frente do corpo, mão aberta, dedos unidos, palma para baixo, o compromisso”, diz trecho do artigo 217, Decreto nº 57.654 de 20 de Janeiro de 1966, que fala sobre o juramento à bandeira.

Amor pelo Brasil, sempre. Nazismo, nunca!

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