Com armadilha covarde, esquerda cria o terror e culpa os patriotas

Desde o fim de semana, o Brasil só fala nos atos de violência dentro do Palácio do Planalto, Congresso e STF. Inúmeras pessoas foram presas. E a grande mídia insiste na narrativa de que isso foi feito pelos apoiadores do presidente Bolsonaro, a quem se referem como terroristas. Mas por trás disso tudo, as provas são fortes: esse foi um ataque da esquerda com a intenção de culpar os patriotas.

Antes de tudo, é necessário contextualizar. Desde novembro, milhares de pessoas se reuniram em um acampamento em Brasília como forma de resistência e de cobrança pela verdade. A verdade das eleições, que ao que todos os indícios mostram, teria sido fraudada. Contra uma ditadura que tem sido feita pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, que tem feito o que quer no Brasil, como prisões e censura sem nenhum justificativa. E protesto contra a esquerda, contra um homem condenado por corrupção, e que não pode governar o Brasil.

Foi marcado para o fim de semana, um ato pacífico em Brasília, como tem ocorrido ao longo de todo esse período. Mas desta vez, foi feita uma armação por esquerdistas e petistas infiltrados, simplesmente com o objetivo de culpar os patriotas.

Uma mulher identificada como Ana Priscila Azevedo, responsável pelo grupo ‘Resistência Civil’, no Telegram é uma infiltrada que fez vandalismo e colocou a culpa nos patriotas que se manifestavam pacificamente. Ana Priscila aparece em um vídeo em uma das salas depredadas do STF, com uma bandeira do Brasil pendurada no pescoço e gritando: “Missão dada é missão cumprida!”.

Foi ela uma das responsáveis por levar os patriotas para a armadilha da esquerda. Ainda no domingo, passou a circular um vídeo dela comemorando o ato em meio aos policiais. Comemorando o vandalismo, e principalmente, que a culpa seria colocada nas pessoas que buscavam apenas se expressar. Estava dentro do local do crime, comemorando.

Além dela, eram vários os relatos de pessoas infiltradas com bombas e coquetéis molotov. Em um outro vídeo, um homem, com o rosto coberto por uma camisa, comemora a invasão do Congresso Nacional: “Estamos aqui dentro. É tudo nosso!”.

Já vídeos feitos por patriotas mostram a tentativa de impedir que esses infiltrados continuassem com a destruição. Chegaram inclusive, a fazer uma barreira para que não pudesse mais atear fogo nos locais.

E isso tudo ocorreu porque os infiltradas tiveram a vida facilitada. Um vídeo mostra que antes dos patriotas chegarem para a manifestação, o grupo da Ana Priscila Azevedo já estava dentro dos espaços.

“Redes de televisão tiraram fotos e nos usaram como material de divulgação. Para nos humilhar, para dizer que fomos nós que fizemos aquele terror. Sendo que nós não fizemos isso. Apenas estamos lutando pela liberdade, pelo livramento do nosso país dessa esquerda, esses malditos que querem nos oprimir. Só queremos liberdade de expressão e o bem da nossa família. Quando entramos naquele espaço, já estava tudo quebrado ou tinha gente quebrando. As próprias pessoas de esquerda infiltradas iam quebrando, a gente pedia para não fazer isso, mas não nos ouviam. Tentávamos segurar e não queriam nada com nada. Estavam com camisetas verde e amarelas, quebrando tudo”, contou com exclusividade ao GN USA WEBTV, uma patriota que está sendo mantida sob cárcere no Distrito Federal.

Além disso, no local do crime, foi encontrado um celular com inúmeras provas, como conversas comprometedoras pelo WhatsApp. Uma dessas conversas é com um contato chamado de “Diretoria”, cuja foto é a bandeira do PT.

No dia 2 de janeiro, o dono do aparelho, que é chamado pelo pseudônimo de “terrorista”, agradece a quem ele chama de “Loira” pelo dinheiro enviado. E ela responde: “Presente. Fiquem no aguardo que o plano será posto em qualquer dia”

No dia 7, chega a explicação do plano: “Estamos fechados com o governador do estado. Polícia não vai interferir. A direita está marcado um ato para segunda-feira, dia 9. No domingo, mandaremos nossos homens até a manifestação chamando a turma falando que a polícia está do nosso lado para eles encorajar e ir até a rampa e deixar eles lá. A polícia não vai interferir. Seus homens entram por outro lado e ficaram esperando a multidão chegar. Podem quebrar tudo. Até porque quando a mídia ver isso já era para eles.

O dono do celular pergunta o que será feito se os homens forem presos. “Manda segurar que iremos trocar. Fechamos também com a civil. Eles nem vão ser fichados. A culpa vai cair no colo dos bolsonaristas”. A conversa termina com um “venceremos. Viva o comunismo”

Nas conversas, é garantido que o plano já estava acertado com forças de segurança. E isso fica provado quando um vídeo mostra uma viatura se jogando em direção a um lago. Mas disseram que foram os patriotas que teriam empurrado o carro, o que é mentira.

E o que se vê depois disso, é algo ainda mais criminosos. Centenas e centenas de pessoas sendo mantidas sob cárcere, sem as menores condições. Quase 2 mil pessoas presas ilegalmente, incluindo idosos, pessoas doentes, sem alimentação e em condições degradantes desde a madrugada da segunda-feira (9).

“Estamos sob a custódia da polícia em Brasilia. Não almoçamos, sem direito a banheiro, não ofereciam uma água. Tratamento desumano, se fossemos vagabundos, ladrões, assassinos, a gente ja tinha comido uma marmitinha, uma aguinha, estaríamos no ar condicionado. Mas nada. É um descaso isso aqui. Nos deixaram trancados dentro dos ônibus ate agora”, disse uma patriota, em vídeo, enquanto esperavam.

Segundo informações de quem estava nos próprios ônibus, eles estavam no QG do acampamento patriota, quando foram obrigados a entrar nos ônibus. O veículo teria rodado horas como forma de desorientação, até que foram colocados em uma espécie de campo de concentração.

“Ficamos horas presos dentro de ônibus de linha comum, sem café da manha, sem água, sem poder ir a banheiro. Fomos almoçar uma marmita que nem minha cachorra comeria, às 5 da tarde. Tem pessoas idosas passando mal aqui. Acabou de falecer uma senhora por aqui e ninguém faz nada. Está todo mundo detido aqui. Quem tem dinheiro para pagar os advogados de porta de cadeia aqui, consegue o habeas corpus. Quem não tem dinheiro para pagar advogado que é o meu caso, tem que esperar um defensor público. Para talvez eu conseguir um habeas corpus, porque se eu não conseguir, eu vou para a cadeia, acusada de ser terrorista. Gente morrendo aqui. Gente passando mal. Gente se machucando”, contou uma patriota identificada como Tatiane Marques, via áudio do WhatsApp, confirmando o que todos temiam: que pessoas estavam morrendo lá dentro.

Os relatos são de tortura física, ao deixar pessoas com fome e frio, e psicológica. Não recebiam alimentação. Passam do calor extremo ao frio intenso. Assim como eram os campos de concentração.

Crianças são mantidas presas, como é mostrado em vídeos. “Pegaram um ônibus, disseram que iam levar para fora de Brasília e colocaram em um ginásio”, conta um menino de no máximo dez anos de idade.

Além disso, várias pessoas confirmam mortes em decorrência, principalmente, do tratamento desumano.

“Fomos trazidos para cá, fomos obrigados a entrar em ônibus. A maioria deixou suas barracas, suas coisas, porque nos obrigaram a sair. Quase quatro horas dando volta na cidade, de ônibus”, conta a patriota com exclusividade ao GN USA WEBTV. Deu depoimento, é estarrecedor.

“Voltamos para o QG e fomos trazidos para cá. Amanheceu na seguia-feira, tinha mais de mil policiais militares em volta do QG. Trouxeram todos os ônibus lá e deram meia hora para sair e entrar nos ônibus. Os militares do exército falaram que a gente só entraria no ônibus e passaríamos por uma revista. Que se tivesse qualquer coisa pontiaguda ou cortante, era para descartar, que só passávamos por uma revista e seríamos liberados. Foi andado em torno de quase 4 horas na cidade, até que chegamos a esse local. Um ginásio de esporte, com um lado aberto, onde entra frio à noite, sem nenhum conforto. O que tem, como alguns colchões infláveis, são coisas que as pessoas conseguiram pegar no QG na correria. Saímos de lá sem café da manhã, pois começaram a nos aterrorizar às 6 da manhã. Não serviram água no caminho, nem alimento. Foram servir alimento às 4 horas da tarde. Varias pessoas mal. Ja está no número de cinco pessoas que morreram aqui dentro. Saíram passando lá, e a gente sabe por notícias que morreram, que é verídico, que essas pessoas faleceram. A mídia não mostra. Dizem que é mentira, mas é verdade. O que nos dão que comida para porco. Comida que dá vômito. E à noite, muito frio. À noite sem coberta. Na madrugada, vieram doações de cobertores, mas nem todos conseguiram pegar. Uma mulher perguntou para o policial se chegaria mais alguma coisa e ele foi duro com ela, dizendo que era para nos encostaremos uns nos outros para nos aquecer, porque não ia chegar mais cobertores. A patriota perguntou se ele estava brincando, porque não era brincadeira. E ele: ‘não, não estou brincando. Vocês aguentam até amanha’. Coisas horríveis, descaso, até na fila do almoço tem fila de policiais cuidando como se fôssemos criminosos. Vários policiais de olho em nós, mas uma equipe de saude não tem. E se as pessoas estão vindo a óbito, é porque as equipes de apoio estão longe daqui, aí tem que gritar até que eles vem aqui. As pessoas passam mal. O desespero toma conta de todos, está horrível. Sempre aquela ração para nós. Estão tratando a gente pior que animais. Aqui não tem nada e nenhum conforto de nada. Cerca de 2 mil pessoas aqui. Ontem, às 6 horas da tarde, disseram que iam convidar algumas pessoas para uma triagem. As pessoas que foram, que a gente conhecia do nosso grupo, do Mato Grosso, ninguém foi. Mas quem foi, não retorna dizendo onde está. Não se tem mais contato com as pessoas que foram. A única que deu retorno foi um amigo de São Paulo que disse que nem passou por essa triagem na entrada porque estava com um menino de 14 anos, e um casal que tinha problema de saude. Só eles deram retorno. Todos com psicológico muito alterado. Essa comida, todos ja estão com o organismos passando mal. Dor de cabeça. Dor de estômago. É um estado de terror o que está acontecendo aqui. Pessoas cortando os pulsos. Mulheres gritando histericamente de medo. Uma situação de muito medo. Advogados mesmo falaram que podemos pegar 4 a 8 anos de cadeia. Estamos julgados como terroristas, sendo que estamos há mais de 60 dias lutando pelos nossos direitos de expressão, de viver, como estamos acostumados no nosso país”, relatou.

O caso está em andamento. Segundo o senador, Marcos do Val, o ministro da Justiça foi informado dos ataques, um dia antes. No momento que iniciou, ele foi até a janela do Ministério, olhou e não tomou nenhuma providência.

O senador também disse: “Já comecei encontrar provas que o presidente Lula também teve conhecimento do que iria acontecer e não fez nada”.

Especialista em segurança pública, o senador fez a avaliação técnica das ocupações e afirmou que os invasores foram treinados para os atos que depredaram as sedes dos Poderes da República. Ao analisar as imagens das câmeras, o senador concluiu que essas pessoas foram preparadas, pois usaram técnicas como jogar água para dispersar o gás lacrimogêneo e usar extintores de incêndio como cortina de fumaça para bloquear a visão dos policiais. Além disso, conheciam as dependências da Casa, pois sabiam exatamente onde encontrar mangueiras de incêndio e extintores. As técnicas utilizadas são conhecidas apenas no meio policial, disse Marcos do Val.

“Ficou muito claro que houve um treinamento específico para fazer essas invasões. Este modus operandi foi inédito. Estudaram, sabiam exatamente a sala onde estavam os armamentos, sabiam como fazer essa aproximação, escolheram uma data que estava vazio. Então, como eu consegui avaliar, realmente que eles estavam usando de uma técnica, que só quem é o do meio sabe, então alguém que já foi ou esteve como função de polícia repassou esses conhecimentos”.

Ele também foi até o local onde os patriotas estão detidos: “O fato de vocês estarem com celulares já está fazendo com que nós lá fora, o Brasil inteiro e o mundo inteiro saibam disso”, disse Do Val.