
Segunda fase da Operação Iraúna, executada pela PF nesta quarta-feira (17) prendeu temporariamente mais um suspeito de trocar bagagens no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em são Paulo.
O objetivo da operação é combater o tráfico internacional de entorpecentes que vinha ocorrendo através do envio de bagagens com drogas ao exterior, por meio de uma operação de troca de etiquetas, realizada em aeroportos.
A PF cumpre dois mandados de prisão temporária em São Paulo e seis de busca e apreensão na casa de suspeitos.
Entre os dois mandados de prisão expedidos, um dos suspeitos foi localizado pelos agentes e já está sob custódia da PF. Apenas um não foi cumprido, e o suspeito continua em situação de procurado. A polícia tenta identificar todos os integrantes da organização criminosa.
Segundo a PF, os mandados judiciais de hoje envolvem quatro funcionários terceirizados do aeroporto de Guarulhos, investigados por possível relação com o tráfico internacional de drogas.
A primeira fase da operação, foi deflagrada no dia 4 de abril, seis funcionários terceirizados do aeroporto de Guarulhos foram presos. Eles são acusados de envolvimento na troca das etiquetas das bagagens de duas brasileiras vítimas do golpe. As duas embarcaram numa viagem internacional de férias e acabaram presas injustamente na Alemanha, em março deste ano.
A investigação foi iniciada pela PF em Goiás, estado das brasileiras vítimas do golpe, e conta com apoio da PF no aeroporto de São Paulo.
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