AlexeeTrevizo, 19 anos, foi acusada de assassinato em primeiro grau e adulteração de provas em maio, e pode pegar prisão perpétua se for condenada. Segundo informações, a condenação se deu porque, AlexeeTrevizo supostamente sufocou seu bebê recém-nascido após o parto.
De acordo com informações da polícia, Trevizo deu à luz no banheiro do pronto-socorro do Hospital Geral Artesia em 27 de janeiro, onde foi internada com fortes dores nas costas. Ela teria dado à luz a um menino, amarrou-o em um saco de lixo e tentou esconder o corpo sob o lixo e outro saco na lata em cerca de 20 minutos, conforme declaração de prisão.
A equipe de limpeza do hospital, descreveu a cena que ela deixou para trás como uma “bagunça de massacre sangrento”, segundo a equipe, o cordão umbilical parcial ainda preso à criança “parecia que um animal o havia rasgado.” Em conversa com os médicos, Alexee afirma que não sabia que estava grávida e a criança nasceu morta. Ela disse à equipe do hospital na época que estava tomando anticoncepcionais, estava menstruada e não era sexualmente ativa.
Alexee Trevizo retratado em imagens da câmera do corpo policial em 27 de janeiro
“Sinto muito. Saiu de mim e eu não sabia o que fazer”, disse Trevizo aos médicos. “Não estava chorando. Saiu sem nada.”
Desde 24 de agosto a jovem está sendo peticionada a deixar a faculdade. A petição intitulada “Tire AlexeeTrevizo do campus NMSU!” apelando à instituição para reconsiderar a admissão de Trevizo, e já tem assinaturas de quase 20 mil pessoas para impedi-la de frequentar a faculdade. A advogada de defesa que representa a adolescente classificou a petição contra a jovem de “bando de bobagens preconceituosas”.
“Qualquer pessoa que tenha consideração auxiliar pela vida humana não deveria ter o direito de trabalhar em um campo, com qualquer ser humano”, escreveu um apoiador.
“AlexeeTrevizo está matriculada na NewMexicoStateUniversity e atualmente está tendo aulas online”, disse Bannister vice-presidente associado de marketing e comunicações da NMSU.
E de acordo com o código de conduta da escola, ações disciplinares, incluindo expulsão, podem ser tomadas se a alegada má conduta do aluno tiver “um impacto substancial — interferir ou causar danos substanciais à missão da NMSU, ou à reputação”. As violações da lei são atividades proibidas de acordo com o código de conduta do aluno.
Embora a juíza Jane Gray tenha alterado uma ordem pré-julgamento sobre as condições da fiança de Trevizo, permitindo-lhe frequentar a universidade pessoalmente, Mitchell a advogada da jovem, disse que Trevizo assistirá às aulas remotamente. “Ela decidiu não criar polêmica, então está tentando ter aulas remotamente neste primeiro semestre” disse Mitchell.
Quando ela deu à luz “no banheiro, porque não sabia que estava grávida”, Mitchell disse que Trevizo “tentou salvar o bebê, segurar o bebê e colocá-lo na pia”.
“O bebê nunca chorou, o bebê nunca respirou, o bebê nunca mexeu as pálpebras, o bebê nunca deu sinais de vida. E idiotas estão tentando mantê-la fora da escola, ” Completou a advogada Mitchell.
Jornalista, ela traz consigo uma rica bagagem de experiência e conhecimento no campo da comunicação. Sua dedicação à profissão a consolidou como uma profissional de destaque, cuja paixão pela verdade e pela narrativa precisa a define. Além de suas realizações no jornalismo, Camila também é a CEO da agência de marketing Authentic Media. Seu papel como líder empresarial destaca-se pela capacidade de combinar visão estratégica e criatividade, impulsionando sua agência para o sucesso. Formada em marketing Digital, atualmente Graduanda em Publicidade e Propaganda, ela continua a se aprimorar academicamente, mantendo-se atualizada com as últimas tendências e inovações no mundo da comunicação e do marketing. E desde 2023 faz parte do time de jornalistas do Gnewsusa. Adicionalmente, é importante ressaltar que Camila Fernandes desempenha o papel de CEO-Brasil no Jornal GnewsUSA, reforçando sua presença e influência no cenário da comunicação e do jornalismo.
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