
Nossa repórter Fátima Montenegro entrevistou o deputado Flavio Bolsonaro, que comentou sobre a CPMI de 8 janeiro. Flavio Bolsonaro comentou em entrevista a nossa repórter sobre a desmoralização da CPMI, segundo ele o ministro da justiça não tem cumprido a lei dentro da comissão parlamentar.
“É um deboche com a CPMI e uma certeza de que pode fazer o que ele quer e nada acontece” Afirmou Flávio Bolsonaro sobre o ministro da justiça Flávio Dino.
“Nós assinamos aqui inclusive, um requerimento que tem que ser aprovado no plenário da CPMI de busca e apreensão dessas imagens no ministério da justiça, já que ele vem se negando reiteradamente a fornecer essas imagens, cada vez com justificativas mais esdruxulas do que a outra”. completou Flávio
Nossa repórter perguntou ao deputado se essa CPMI pode dar algum resultado positivo para oposição, e segundo ele já está dando “Acredito que ela já está dando resultados positivos, porque está mostrando um lado da história, que a grande mídia estava se recusando a mostrar”.
Flávio afirma que hoje a população tem a clara percepção de que a culpa do governo federal, do governo Lula, sabia o que poderia acontecer no domingo e não tomou providência alguma, de forma preventiva — “Parece que baixou a guarda, abriu os portões para tudo acontecer! Se tivesse um policiamento ali organizado, com as forças de segurança da união, inclusive, não haveria os atos 8 de janeiro”, afirmou Flávio Bolsonaro.
Flávio também comentou sobre as imagens cedidas pela CNN sobre o jornalista Adriano Machado, fotógrafo da Agência Reuters. Adriano apareceu em imagens de câmeras de segurança do Palácio do Planalto divulgadas em uma reportagem da CNN.
“Na verdade, a gente precisa saber dele, como ele entrou no palácio do planalto, há que horas. Porque as imagens o mostram de uma forma combinada, parecendo uma orientação para um vândalo, de como é que, ele quebrava para ficar o melhor ângulo da foto”.
Segundo ele, existem algumas perguntas importantes que podem ajudar a desvendar quem foi a pessoa que facilitou a entrada de muitas no palácio do planalto nos atos de 8 de janeiro.
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