Por Gilvania Alves| GNEWSUSA
Nesta quinta-feira, no 13º dia dos confrontos entre Israel e o grupo extremista Hamas, um importante desenvolvimento militar veio à tona. O exército israelense anunciou ter eliminado mais de 10 integrantes do Hamas, incluindo o chefe da ala militar, em um ataque direcionado por aviões de combate. Este golpe significativo abala as fileiras do grupo extremista.
Além disso, as Forças de Defesa de Israel (FDI) também relataram a morte de Jamila al-Shanti, a viúva do co-fundador do Hamas, Abdel Aziz al-Rantisi, durante um ataque aéreo. Este acontecimento ocorre em meio a uma escalada das hostilidades na região.
Essas ações militares têm sido parte de uma série de ataques aéreos israelenses que visaram vários locais do Hamas, incluindo pontos de lançamento de mísseis, poços de túneis e centros de comando. Os ataques resultaram na morte de mais de 40 pessoas e deixaram pelo menos 21 feridos no sul da Faixa de Gaza. Na Cisjordânia ocupada, as forças israelenses também realizaram ataques, causando a morte de várias pessoas, incluindo dois adolescentes.
No cenário humanitário, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou que a ajuda para a Faixa de Gaza, através do Egito, começará a ser entregue a partir de sexta-feira. Israel autorizou a entrada de alimentos, água e medicamentos, que serão transportados por cerca de 20 caminhões que passarão pela fronteira com o Egito. No entanto, a ajuda não se destina aos membros do Hamas.
Infelizmente, a violência também atingiu uma família brasileira, com o enterro da jovem israelense Celeste Fishbein, assassinada pelo Hamas, que ocorreu nesta quinta-feira em Israel.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, expressou confiança de que Israel está a caminho de uma grande vitória, afirmando que “todo Israel está atrás de vocês e vamos atacar fortemente nossos inimigos para que possamos alcançar a vitória.”
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