Texas assume a defesa da Fronteira em resposta a inércia de Biden

Governador do Texas age com determinação diante da falta de ação Federal, priorizando a Segurança Fronteiriça

Por Schirley Passos|GNEWSUSA

Na ultima quarta-feira (24), o governador do Texas, Greg Abbott, anunciou por meio de uma carta que o estado começaria a fiscalizar sua própria fronteira. Embora essa prática já ocorresse, o governo federal tem se oposto às cercas instaladas nas barreiras do Rio Grande. A decisão de Abbott destaca uma crise constitucional, agravada pela inação do governo de Joe Biden em lidar efetivamente com as atividades fronteiriças.

Deixar a fronteira propositadamente aberta é um descumprimento das leis do país, uma situação criada pela falta de ação de Biden. Ben Shapiro, que visitou a fronteira, confirmou que a situação está completamente aberta, incentivando os cartéis de drogas a despejar pessoas nos Estados Unidos e a transportar toneladas de fentanil pela fronteira sul, contribuindo para mais de 100.000 mortes americanas por ano.

A carta de Abbott aponta para a quebra do pacto entre o governo federal e os estados americanos, salientando que cabe ao poder executivo dos Estados Unidos fazer cumprir as leis federais que protegem os estados. Biden, no entanto, recusou-se a fazê-lo, resultando em recordes de imigração ilegal.

Pequeno trecho da Carta escrita por Greg Abbott, governador do Texas: “O governo federal quebrou o pacto entre os Estados Unidos e os estados americanos. O Poder Executivo dos Estados Unidos tem o dever constitucional de fazer cumprir as leis federais que protegem os estados, incluindo as leis de imigração em vigor neste momento. O Presidente Biden recusou-se a fazer cumprir essas leis e até as violou. O resultado é que ele atingiu recordes de imigração ilegal. Apesar de ter sido avisado através de uma série de cartas – uma das quais lhe entreguei em mãos – o Presidente Biden ignorou a exigência do Texas de que cumprisse os seus deveres constitucionais”.

Diante da inação federal, o Texas assume a defesa de sua fronteira, levantando questões sobre o federalismo nos Estados Unidos e a responsabilidade constitucional do governo federal na aplicação das leis de imigração.

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