“Temos a intenção de que Vinicius Júnior seja nosso embaixador contra o racismo quando se aposentar. Ele recebe insultos racistas por ser um líder na luta contra o racismo. No momento, ele não pode ser embaixador da LALIGA por ainda estar em atividade como jogador, mas certamente faremos essa proposta a ele quando chegar o momento adequado”, afirmou Tebas.
Apesar dos casos recentes no futebol espanhol, Tebas destacou que as manifestações isoladas não definem a Espanha como um país racista.
“A Espanha não é um país racista, mas enfrenta condutas racistas, é claro. O desafio que a Espanha enfrenta é o de conscientizar sobre a necessidade de dar voz aos que promovem a igualdade”, explicou.
O acordo entre a LALIGA e o Ministério da Inclusão, Segurança Social e Migração da Espanha inclui a transferência da ferramenta M.O.O.D., utilizada pela LALIGA para monitorar racismo e ódio nas redes sociais, para o sistema do governo espanhol a partir da próxima temporada.
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