
Atividade militar é monitorada de perto, mas não representa ameaça ao espaço aéreo dos EUA
Por Gilvania Alves|GNEWSUSA
Na última quarta-feira (24), o Norad (Comando de Defesa Aeroespacial da América do Norte) interceptou quatro aviões militares russos e chineses nas proximidades do Alasca, o estado mais ocidental dos Estados Unidos. Os aviões, modelos TU-95 e PRC H-6, foram detectados sobrevoando a Zona de Identificação de Defesa Aérea do Alasca, mas não penetraram o espaço aéreo norte-americano, conforme informou o Norad em comunicado oficial.
“A atividade da Rússia e da China na Zona de Identificação de Defesa Aérea do Alasca não é vista como uma ameaça,” afirmou o Norad, destacando que tais incursões não são incomuns. A região é constantemente monitorada por razões de segurança, e os aviões foram interceptados como parte de procedimentos padrão.
Em uma ocorrência similar, no domingo, 21 de julho, aviões militares russos interceptaram dois bombardeiros estratégicos B-52H da Força Aérea dos EUA que estavam próximos à fronteira russa no Mar de Barents. “As tripulações de caças russas identificaram o alvo aéreo como um par de bombardeiros estratégicos B-52H da Força Aérea dos EUA,” informou o Ministério da Defesa da Rússia no Telegram. “As aeronaves russas retornaram em segurança aos seus aeródromos de origem e nenhuma violação da fronteira estadual da Federação Russa foi permitida,” completou o ministério.
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