Em meio à campanha para um segundo mandato, Trump afirma que a guerra em Gaza não teria ocorrido sob sua presidência; Netanyahu promete enviar equipe a Roma para negociações de cessar-fogo.
Por Gilvania Alves|GNEWSUSA
Na sexta-feira (26), Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos e atual candidato republicano à Presidência, destacou sua “relação muito boa” com Benjamin Netanyahu após uma reunião com o primeiro-ministro israelense em seu resort na Flórida. Trump, que está em campanha para um segundo mandato, afirmou que a atual guerra em Gaza e a invasão do Hamas não teriam ocorrido se ele tivesse vencido as últimas eleições presidenciais.
Trump e Netanyahu discutiram vários temas de interesse mútuo, com o ex-presidente dos EUA elogiando as ações de Israel e reiterando seu compromisso com a segurança do país. Trump tem utilizado sua plataforma de campanha para criticar a administração atual e destacar como sua liderança teria alterado o cenário no Oriente Médio.
Durante a reunião, Netanyahu revelou que Israel enviará uma equipe de negociação a Roma para participar de discussões sobre um possível cessar-fogo em Gaza. Segundo Netanyahu, as negociações devem começar “provavelmente no início da semana”, com a esperança de alcançar um acordo que traga alívio às áreas afetadas pelo conflito.
Este encontro ocorre em um momento crítico, enquanto a guerra em Gaza continua a provocar uma crise humanitária significativa. A iniciativa de Netanyahu de enviar uma equipe para negociações internacionais indica uma tentativa de encontrar uma solução diplomática para o conflito. A reunião também reflete a contínua influência de Trump no cenário político internacional e seu papel ativo em questões relacionadas à segurança global.
O encontro entre Trump e Netanyahu, ambos figuras proeminentes na política internacional, sublinha a importância da relação entre os dois líderes e o impacto que as dinâmicas políticas dos EUA podem ter sobre o Oriente Médio. Com a campanha presidencial dos EUA ganhando força, Trump continua a usar sua experiência e conexões diplomáticas para reforçar sua posição e destacar suas diferenças em relação aos líderes atuais.
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