Terremoto de magnitude 7,1 atinge o Sul do Japão e aciona alerta de Tsunami

Ondas de até 50 centímetros foram detectadas; duas usinas nucleares na área permanecem sem danos relatados.

Por Schírley Passos|GNEWSUSA 

Nesta quinta-feira (8), um terremoto de magnitude 7,1 abalou a costa sul do Japão, desencadeando um alerta de tsunami na região. A Agência Meteorológica do Japão informou que o epicentro do tremor foi localizado na costa leste da ilha de Kyushu, uma das principais ilhas do país, a uma profundidade de aproximadamente 30 quilômetros.

Cerca de 30 minutos após o terremoto, foram detectadas ondas de tsunami de até 50 centímetros na costa sul de Kyushu e perto da ilha de Shikoku. Um alerta de tsunami de intensidade moderada foi emitido, e as autoridades orientaram os moradores a evitarem o mar e evacuarem as áreas costeiras até que a situação seja considerada segura.

“O terremoto abalou mais fortemente a cidade de Nichinan e áreas próximas de Miyazaki, em Kyushu. Duas usinas nucleares ficam na região. Não há relatos de danos.” O Japão, situado no “Anel de Fogo do Pacífico”, uma área com intensa atividade sísmica devido ao encontro de diferentes placas tectônicas, experimenta terremotos com frequência.

Histórico de atividade sísmica

O Japão já havia enfrentado um terremoto de magnitude 6,1 em 4 de abril de 2024, conforme registrado pelo Centro Sismológico Euro-Mediterrânico (EMSC). Aquele evento teve seu epicentro a cerca de 100 quilômetros da costa japonesa, próximo à ilha de Honshu, com uma profundidade de 40 quilômetros.

As autoridades continuam a monitorar a situação, reforçando a necessidade de prontidão e preparação em uma região conhecida por sua atividade sísmica intensa.

Leia também 

Goleira da Espanha critica comportamento de Brasileiras e assume falha em Jogo Olímpico

González se recusa a comparecer ao STF da Venezuela por risco à sua segurança pessoal

Balsas de garimpo ilegal são apreendidas na Operação Riqueza Oculta II

Porta de avião se solta em pleno voo, causando pânico e despressurização

Seja o primeiro a comentar

Faça um comentário

Seu e-mail não será publicado.


*