
Deputada destaca atos de fé em meio à proibição de manifestações religiosas e condena o que chama de “cristofobia” no evento esportivo.
Por Gilvania Alves|GNEWSUSA
Em um comunicado incisivo, a deputada Carla Zambelli criticou a perseguição religiosa durante as Olimpíadas na França, que ela classificou como “cristofobia”. A parlamentar destacou a proibição de manifestações religiosas no evento e elogiou atletas que, mesmo diante dessas restrições, expressaram sua fé com orgulho.
Zambelli ressaltou o papel dos atletas como exemplos de coragem e devoção, enfrentando a intolerância e afirmando-se como defensores da verdade.
Leia o comunicado na íntegra:
“Apesar da forte influência da tradição cristã no Ocidente, as Olimpíadas da França têm sido palco de uma lamentável perseguição religiosa: a cristofobia. Logo no primeiro dia, a cerimônia de abertura provocou protestos ao redor do mundo devido à paródia da Última Ceia com drag queens. Um verdadeiro show de horrores. Historicamente, a perseguição contra cristãos começa com uma simples chacota que progride para o ódio e pode resultar na aniquilação de povos.
Além disso, manifestações religiosas estão proibidas no evento. Ou seja, nessa guerra assimétrica, a eliminação de todas as religiões é imposta com normalidade, enquanto a perseguição disfarçada é enaltecida em forma de escárnio.
No entanto, mesmo numa atmosfera de trevas e degradação em que o mundo vive, a presença de Deus pode se manifestar de forma singela. Nas Olimpíadas, a skatista brasileira Rayssa Leal transmitiu a frase “Jesus é o caminho, a verdade e a vida” em Libras durante a competição. Além de atleta, Rayssa provou ser um instrumento de Deus, trazendo luz aos bilhões de telespectadores e conquistando a medalha de bronze para o Brasil.
“Quem me segue, nunca andará em trevas, mas terá a luz da vida” (João 8:12).
Outro destaque foi Novak Djokovic, classificado como número 1 por um recorde de 428 semanas em 13 anos diferentes no tênis, que exibiu sua cruz durante sua primeira partida nas Olimpíadas de Paris. Em todas as eras, os escolhidos trilham um caminho estreito. Djokovic poderia ter cruzado os braços e evitado sofrer perseguição mais uma vez. Contudo, a covardia nunca foi boa conselheira para os grandes: seu amor a Jesus traz consigo a responsabilidade de ser um instrumento da verdade para revelar os hipócritas.
As Olimpíadas poderiam retornar a seu espírito original de união e paz entre os povos, honrando a diversidade que deveria ser celebrada em um evento dessa magnitude. Que todos os cristãos sigam o exemplo dos esportistas citados e não cedam facilmente frente à perseguição.
Parabéns aos atletas brasileiros que, com fé e determinação, estão representando o país nas Olimpíadas da França, elevando nossos valores e nossa bandeira no cenário mundial.
E fica o questionamento retórico à França e ao Comitê Olímpico Internacional: Por que, na abertura, não debocharam do Islã?!”, pergunta Carla Zambelli.
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