Menino de 11 anos perde a vida ao ‘surfar’ no metrô de Nova York

O caso ocorreu na manhã de segunda-feira (16), no bairro do Brooklyn, em Nova York, nos Estados Unidos
Por Tatiane Martinelli | GNEWSUSA

Uma tragédia recente ocorreu em Nova York, onde um menino de apenas 11 anos perdeu a vida após sofrer uma queda enquanto viajava em pé sobre um trem do metrô. O incidente aconteceu na manhã da última segunda-feira, dia 16, em Park Slope, um bairro do Brooklyn.

A identidade do garoto não foi revelada, mas as circunstâncias de sua morte foram lamentáveis. Segundo informações da polícia, ele colidiu a cabeça contra uma estrutura elevada que se encontrava acima dos trilhos da estação. Este caso é alarmante, pois representa a quarta fatalidade desse tipo registrada na cidade, envolvendo anteriormente jovens de idades entre 13 e 15 anos.

Eric Adams, o prefeito de Nova York, expressou seu pesar em relação à tragédia. Ele declarou: “É devastador saber que mais uma vida foi ceifada devido à prática de surfe no metrô.” O prefeito enfatizou a urgência de esforços coletivos para desencorajar essa prática perigosa, reiterando a importância de colaboração entre autoridades e população.

Por outro lado, o Departamento de Trânsito da cidade classificou a morte do menino como “evitável”. Em entrevista à revista People, Demetrius Crichlow, presidente interino do Departamento, sublinhou que esse incidente serve como um lembrete doloroso de que fazer acrobacias e se pendurar nos trens não é uma brincadeira, ressaltando que o metrô não deve ser visto como um palco para entretenimento nas redes sociais.

Nos últimos tempos, a prática de surfar nos trens ganhou destaque nas redes sociais, apresentando-se como uma “tendência” entre os jovens. Essa nova forma de entretenimento nas mídias sociais não só colocou vidas em risco, mas também levou familiares de vítimas a processar as empresas, alegando que essas plataformas têm permitido e incentivado comportamentos perigosos.

Assim, esse fatídico acontecimento não só chocou a comunidade, mas também levantou questionamentos sobre a responsabilidade das redes sociais e das autoridades em relação à segurança no transporte público. A sociedade é chamada a refletir sobre a necessidade de iniciativas que visem proteger vidas e garantir que tragédias como essa não se repitam.

 

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