
Fenômeno impactará principalmente regiões costeiras do sul e sudeste; Defesa Civil emite alertas para ventos fortes e ressacas.
Por Ana Raquel |GNEWSUSA
Nesta quarta-feira 23 de outubro, um ciclone extratropical vai atingir o Brasil, trazendo ventos de até 100 km/h. O fenômeno deve atingir principalmente as regiões sul e sudeste, com impacto maior nas áreas costeiras, como cidades do Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. A Defesa Civil já emitiu alertas para o risco de alagamentos, ressacas e queda de árvores, além de possíveis interrupções no fornecimento de energia elétrica.
De acordo com especialistas, o ciclone é formado quando massas de ar frio e quente se encontram, provocando instabilidade atmosférica e fortes ventos. Esse tipo de fenômeno é comum durante as mudanças de estação, principalmente na primavera, e pode resultar em chuvas intensas, queda de temperatura e ventos fortes, afetando as áreas urbanas e litorâneas.
As cidades da região sudeste do Brasil, incluindo São Gonçalo (RJ), estão entre as mais vulneráveis, onde a velocidade dos ventos pode alcançar 100 km/h, trazendo transtornos para a população. As localidades ao longo do litoral devem se preparar para ressacas no mar, o que pode comprometer a segurança de embarcações e atividades costeiras.
A Defesa Civil recomenda que a população evite áreas alagadiças e não transite por regiões próximas ao mar durante a passagem do ciclone. É aconselhável também que moradores de áreas de risco fiquem atentos às instruções das autoridades e sigam as orientações para evitar acidentes. Em caso de emergência, as equipes de socorro já estão preparadas para atuar em possíveis resgates e remoções.
Com a chegada do ciclone, é esperado que ocorram quedas de árvores, deslizamentos e alagamentos, especialmente nas áreas que já enfrentam problemas estruturais em períodos chuvosos. Além disso, há o risco de interrupção no fornecimento de energia elétrica em algumas cidades, devido à queda de postes ou ao rompimento de fios em função dos ventos fortes.
O ciclone também poderá afetar o tráfego aéreo e marítimo, com possíveis cancelamentos de voos e restrições em atividades portuárias. As autoridades de monitoramento climático seguem observando a evolução do fenômeno e emitirão novos alertas conforme necessário. A recomendação é que a população permaneça informada e acompanhe as atualizações sobre o ciclone.
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