Em menos de dois anos, rombo acumulado de R$ 9,76 bilhões reverte parte do superavit de R$ 31,16 bilhões do governo Bolsonaro.
Por Ana Mendes | GNEWSUSA
As empresas estatais federais, estaduais e municipais registraram um deficit de R$ 9,76 bilhões, durante o terceiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O resultado, correspondente aos anos de 2023 e 2024, é o maior rombo do século 21, segundo dados do Banco Central, revertendo parte do superavit de R$ 31,16 bilhões alcançado durante o governo Jair Bolsonaro (PL).
Em 2023, as despesas das estatais excederam as receitas em R$ 2,43 bilhões. A situação se agravou em 2024, com o rombo saltando para R$ 7,33 bilhões entre janeiro e agosto, tornando-se o maior saldo negativo da série histórica para esse período.

O déficit acumulado durante o governo Lula já ultrapassou o registrado no primeiro mandato de Dilma Rousseff (PT), que fechou com um saldo negativo de R$ 7,53 bilhões. O aumento expressivo em 2024 representa um crescimento de 334,7% em relação ao ano anterior, indicando uma deterioração acelerada nas contas das estatais.
Esses números acendem alertas sobre a gestão das empresas públicas e seus impactos nas contas públicas, ampliando o debate sobre o papel e a eficiência das estatais sob a administração do governo petista.
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