Mãe que decapitou o próprio filho de 6 anos em João Pessoa morre no hospital

Mulher é acusada de matar e decapitar o próprio filho de 6 anos em crime que chocou João Pessoa.

A morte de Maria Rosália Mendes no Hospital de Trauma marca o desfecho de um caso de brutalidade sem precedentes; mãe havia tentado tirar a própria vida após o crime.

Por Ana Raquel |Gnewsusa 

Maria Rosália Gonçalves Mendes, de 26 anos, morreu nesta quarta-feira no Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa, onde estava internada após ser acusada de cometer um crime brutal contra seu filho de apenas 6 anos. A mulher foi detida em estado grave no mesmo dia do homicídio, em 20 de setembro, quando foi contida pela polícia após tentar se ferir. O caso, que chocou a Paraíba, revelou uma série de detalhes sombrios, envolvendo até mesmo indícios de rituais.

A tragédia ocorreu na Região Metropolitana de João Pessoa, onde Maria Rosália morava há cerca de um mês em um novo apartamento. Na madrugada do crime, vizinhos ouviram gritos desesperados do menino, que suplicava por sua vida e declarava seu amor pela mãe, enquanto pedia que ela parasse. Embora os gritos tenham alertado alguns moradores, ninguém conseguiu intervir a tempo.

Quando as autoridades chegaram, encontraram Maria Rosália com uma faca na mão e a cabeça do filho em seu colo. Em um ato extremo, ela tentou tirar a própria vida, mas foi interrompida pela Polícia Militar, que precisou usar tiros para contê-la.

Durante a perícia no apartamento, os investigadores localizaram materiais perturbadores: um gato gravemente ferido e vídeos de rituais satânicos que envolviam decapitação. Esses detalhes alarmaram ainda mais a polícia e levantaram suspeitas sobre a motivação e o estado mental de Maria Rosália. A presença de vídeos com temática ritualística é agora um foco da investigação, que busca entender o que poderia ter influenciado a mulher a cometer um ato tão extremo.

Após o confronto com a polícia, Maria Rosália foi levada em estado crítico para o Hospital de Emergência e Trauma, onde permaneceu internada até sua morte. O hospital confirmou que seu quadro de saúde se agravou, embora a causa exata do falecimento não tenha sido divulgada.

O caso gerou grande comoção na comunidade local, que ainda tenta processar a brutalidade do ocorrido. Familiares, amigos e moradores prestaram homenagens ao menino, expressando solidariedade e tristeza. As autoridades continuam a investigar o histórico psicológico e possíveis influências que Maria Rosália poderia ter sofrido, enquanto a comunidade busca respostas e mecanismos para lidar com o impacto do crime.

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