Surfista da seleção sub-16 dos EUA é atacado por tubarão e quase perde o braço

“Dei uma olhada rápida no que parecia ser um tubarão de mais de 1,5 metro na lateral do meu corpo”, disse Teddy.
Por Tatiane Martinelli | GNEWSUSA

Em uma manhã que prometia ser mais um dia de aventura nas ondas da Flórida, um jovem surfista de 16 anos, Teddy Wittemann, integrante da seleção sub-16 dos Estados Unidos, viveu um momento de tensão inestimável na praia de Melbourne.

Na última sexta-feira, dia 11 de outubro, enquanto pegava ondas, Teddy foi surpreendido por um tubarão, que o atacou, deixando marcas profundas não apenas em sua pele, mas também em sua confiança e paixão pelo surfe.

O incidente ocorreu de forma abrupta. Teddy descreveu a cena aterradora: “Eu o vejo bem aqui na parte interna do meu braço e ao longo do meu corpo balançando a cabeça e se debatendo. Eu poderia ter perdido meu braço.”

As palavras dele transmitem a intensidade do momento e o desespero que sentiu ao perceber que uma criatura tão imponente estava atacando-o. A mordida no braço esquerdo resultou em um ferimento profundo, levando Teddy a receber um total de 30 pontos para suturar a ferida, um testemunho do quão perto esteve de uma lesão mais severa.

Agora, o jovem campeão da Costa Leste, que tem se dedicado intensamente ao surfe e optou por estudar em casa para ter maior flexibilidade em sua rotina, enfrentará um período de recuperação desafiador. Os médicos informaram que ele terá que ficar com o braço imobilizado por um mês, uma pausa forçada na sua prática esportiva, que com certeza será sentida durante esse tempo. Apesar das adversidades, a esperança de que ele retorne ao esporte que ama permanece viva entre sua família.

Seu pai, Ted Wittemann, expressou a preocupação que permeia seus pensamentos após o ataque: “Estamos apenas rezando contra infecções.” O susto vivido por Teddy e a sua família trouxe à tona não apenas o medo, mas também um senso renovado de gratidão pela saúde e pela vida.

Apesar do temor natural que um evento deste tipo provoca, a família se mantém otimista e focada em sua recuperação, acreditando que, em breve, Teddy poderá voltar a deslizar sobre as ondas que tanto ama. A resiliência do jovem surfista e o apoio de seus familiares serão cruciais nesse caminho de volta ao que ele mais ama.

 

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