
Data reforça a importância do combate à violência de gênero e incentiva políticas públicas para proteger as mulheres.
Por Paloma de Sá |GNEWSUSA
O Dia Internacional da Não-Violência Contra a Mulher, celebrado em 25 de novembro, destaca a urgência de combater todas as formas de violência que afetam milhões de mulheres em todo o mundo. Estabelecida pela ONU em 1999, a data homenageia as irmãs Mirabal, ativistas políticas da República Dominicana assassinadas em 1960 por lutarem contra a ditadura.
Segundo a ONU Mulheres, uma em cada três mulheres globalmente já sofreu violência física ou sexual, a maioria perpetrada por parceiros íntimos. No Brasil, de acordo com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, 18 milhões de mulheres foram vítimas de violência no último ano, sendo a violência doméstica a mais prevalente.
A data serve como um alerta para a implementação de políticas públicas efetivas e para o fortalecimento de campanhas de conscientização, como o programa “16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres”, que ocorre anualmente e mobiliza governos, ONGs e cidadãos em prol da causa.
Neste dia, a sociedade é convidada a refletir e agir. A luta contra a violência de gênero não deve ser limitada a um dia, mas ser uma prioridade contínua para garantir segurança, igualdade e dignidade para todas as mulheres.
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