Operação na Ponte da Amizade apreende 300 cigarros eletrônicos em veículo paraguaio

Apreendidos 300 cigarros eletrônicos escondidos em veículo na fronteira Brasil-Paraguai.

Mercadorias proibidas estavam escondidas em fundo falso; operação contou com a Polícia Federal, Receita Federal e Força Nacional. 

Por Ana Raquel |Gnewsusa 

Foz do Iguaçu/PR – Uma fiscalização conjunta realizada na manhã desta terça-feira 26 de novembro, na Aduana da Ponte Internacional da Amizade, em Foz do Iguaçu, resultou na apreensão de cerca de 300 cigarros eletrônicos. A operação envolveu agentes da Polícia Federal, servidores da Receita Federal e policiais da Força Nacional.

Ocultação em fundo falso

Durante a abordagem de um veículo com placas paraguaias, as equipes identificaram que os cigarros eletrônicos estavam ocultos em compartimentos escondidos no painel e nas laterais das portas do automóvel. O uso do fundo falso evidenciou a tentativa de burlar a fiscalização.

Produtos proibidos pelo Ministério da Saúde

Os cigarros eletrônicos são produtos cuja comercialização, importação e propaganda são proibidas em todo o território nacional, de acordo com normas estabelecidas pelo Ministério da Saúde. A proibição visa proteger a saúde pública, devido aos riscos associados ao uso desses dispositivos, que incluem dependência e problemas respiratórios.

Encaminhamento à Receita Federal

Comprovada a irregularidade, as mercadorias e o veículo foram apreendidos e encaminhados à Receita Federal do Brasil para a devida destinação e registro das infrações. Nenhum suspeito foi preso no local, e as investigações seguem para identificar os responsáveis pelo contrabando.

Ações integradas na fronteira

A Ponte Internacional da Amizade, que conecta o Brasil ao Paraguai, é uma das principais rotas de contrabando da região. Operações conjuntas entre a Polícia Federal, Receita Federal e Força Nacional são essenciais para reforçar o controle aduaneiro e impedir a entrada de produtos ilícitos no Brasil.

Repressão ao contrabando

Este tipo de operação faz parte de uma estratégia contínua das autoridades para reprimir práticas ilegais nas fronteiras brasileiras, como contrabando, tráfico de drogas e transporte de mercadorias proibidas. As forças de segurança reiteraram a importância da integração entre os órgãos para garantir a proteção das fronteiras e da população brasileira.

O caso serve como um alerta sobre os perigos do comércio clandestino e reforça a vigilância sobre práticas ilícitas nas divisas do país.

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