Nomeação reflete compromisso com crescimento econômico e liderança global.
Por Gilvania Alves|GNEWSUSA
Scott Bessent, investidor bilionário e ex-professor de história econômica na Universidade de Yale, foi confirmado como o próximo secretário do Tesouro dos Estados Unidos. Com ampla experiência em fundos hedge e estratégias econômicas globais, ele assumirá a missão de gerir as políticas fiscais e os gastos do governo, além de desempenhar um papel central no fortalecimento da economia norte-americana.
Donald Trump, ao oficializar a nomeação, destacou: “Estou muito satisfeito em nomear Scott Bessent para servir como o 79º secretário do Tesouro dos Estados Unidos. Scott é amplamente respeitado como um dos principais investidores internacionais e estrategistas geopolíticos e econômicos do mundo. A história de Scott é a do sonho americano”.
Bessent terá a responsabilidade de liderar iniciativas que prometem revitalizar a economia do país, incluindo a redução de impostos para empresas americanas, a desregulamentação de setores econômicos e a imposição de tarifas sobre produtos chineses. Trump reforçou a importância do trabalho de Bessent, afirmando: “Minha administração restaurará liberdade, força, resiliência e eficiência em nossos mercados de capitais. Revigoraremos o setor privado e ajudaremos a conter o caminho insustentável da dívida federal”.
Divergências na equipe
A nomeação de Bessent, embora elogiada por muitos, gerou discordância com Elon Musk, um dos conselheiros mais influentes de Trump. Musk defendia Howard Lutnick, CEO da Cantor Fitzgerald, para o cargo, mas Trump manteve sua escolha. Apesar das tensões, o presidente eleito reafirmou que Bessent será peça-chave para liderar os EUA em uma “nova era de ouro“.
Trump encerrou seu anúncio com uma mensagem otimista: “Juntos, faremos os EUA rico novamente, próspero novamente, acessível novamente e, o mais importante, ótimo novamente!”. Bessent, com sua visão estratégica, terá a missão de implementar as promessas econômicas e consolidar a posição dos Estados Unidos como potência global.
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