Ato contra Bolsonaro fracassa na Paulista e expõe fraqueza petista

CUT reúne poucos militantes em protesto repleto de contradições e sem impacto popular.

Por Gilvania Alves|GNEWSUSA 

Integrantes da CUT (Central Única dos Trabalhadores) e das Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo realizaram um ato na Avenida Paulista, em São Paulo, na última terça-feira (10). O objetivo era protestar contra o pedido de anistia ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e aos presos pelos atos de 8 de janeiro. O que conseguiram, no entanto, foi um evento esvaziado, incapaz de mobilizar até mesmo os próprios apoiadores.

“O que defendemos nesta manifestação é para não ter anistia de Bolsonaro e de nenhum envolvidos nos atos golpistas”, disse Raimundo Suzart, presidente da CUT, tentando justificar a pauta do ato. No entanto, a falta de organização e o apelo raso transformaram a manifestação em mais um fiasco petista.

A diferença está clara: Bolsonaro atrai multidões

Enquanto isso, eventos que contam com a participação de Jair Bolsonaro seguem um padrão totalmente oposto. Seja em comícios, carreatas ou encontros com apoiadores, milhares e milhares de pessoas comparecem espontaneamente, lotando espaços e demonstrando a força que o ex-presidente ainda possui junto ao povo brasileiro. A diferença é clara: onde Bolsonaro está, há entusiasmo, bandeiras tremulando e cidadãos unidos por um propósito. Já os atos petistas não passam de reuniões tímidas e desorganizadas, incapazes de gerar impacto real.

CUT perde força e credibilidade

A CUT, que um dia já foi sinônimo de poder sindical, agora mostra a sua decadência. Incapaz de mobilizar os trabalhadores que diz representar, o ato na Paulista expôs a fragilidade de uma militância que vive de discursos ultrapassados e agendas confusas. Entre críticas ao pacote econômico de Fernando Haddad e ataques à escala 6×1, os manifestantes pareciam mais preocupados em impressionar lideranças partidárias do que em defender pautas coerentes para o povo brasileiro.

Contradições gritantes e falta de foco

Entre as pautas levantadas, chamou atenção a defesa de direitos reprodutivos, o pedido de reconhecimento de um Estado Palestino e a oposição à violência policial. Nada disso, porém, parecia ter conexão direta com a suposta principal razão do protesto: a prisão de Bolsonaro. A estratégia de atirar para todos os lados acabou por enfraquecer ainda mais um ato que já nasceu sem força.

Enquanto isso, o governo Lula, que a CUT apoia abertamente, continua a decepcionar os trabalhadores. A militância, em vez de cobrar resultados reais, prefere gastar energia atacando Jair Bolsonaro, que segue como líder incontestável para milhões de brasileiros.

Bolsonaro segue forte, e petistas se perdem no caminho

O fracasso do ato deixou evidente o que o povo já percebeu: a militância petista está desgastada, e os sindicatos alinhados ao governo perderam completamente o apoio popular. Jair Bolsonaro, por outro lado, permanece como símbolo de resistência e liderança para aqueles que não se identificam com as pautas desconexas do atual governo.

Se o objetivo era enfraquecer Bolsonaro, o protesto teve o efeito contrário. A falta de adesão, combinada com discursos vazios, mostrou que o petismo está cada vez mais isolado. Enquanto os líderes da CUT tentam gritar mais alto, o Brasil trabalhador, de fato, já mudou de lado.

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