Fora do Pentágono desde 2017 por falta de apoio, Luis Elizondo afirmou ter provas de que o governo americano está em posse de ‘artefatos’alienígenas’.
Por Tatiane Martinelli | GNEWSUSA
Luis Elizondo, ex-oficial do Pentágono, fez declarações impactantes durante uma audiência sobre fenômenos anômalos não identificados (UAPs) realizada em 13 de novembro. Ele afirmou que os Estados Unidos possuem artefatos de origem alienígena, revelando informações sobre programas secretos do governo em relação a esses fenômenos.
Em sua apresentação, que ocorreu diante de dois subcomitês da Câmara dos Representantes dos EUA, Elizondo, que chefiou o Programa de Identificação de Ameaças Aeroespaciais Avançadas (AATIP) até sua saída em 2017, respondeu afirmativamente a perguntas diretas da presidente da audiência, Nancy Mace, sobre a existência de programas destinados à recuperação e engenharia reversa de naves alienígenas.
Além disso, ele reiterou informações de seu livro “Iminente: Por dentro da caça do Pentágono aos OVNIs“, onde menciona que funcionários do governo foram feridos por UAPs e aposentados por invalidez. “Deixe-me ser claro”, enfatizou Elizondo, “UAPs são reais”, com base em sua vasta experiência no setor. Ele assegurou que “tecnologias avançadas, que não foram desenvolvidas por nós ou por qualquer outro governo, estão monitorando instalações militares sensíveis ao redor do mundo”.
Elizondo também alertou para uma “corrida armamentista secreta” em andamento, financiada por verbas públicas e que permanece oculta dos representantes eleitos e órgãos de supervisão. Suas declarações foram apoiadas por outros especialistas presentes, incluindo o contra-almirante da Marinha dos EUA, Tim Gallaudet.
Após os depoimentos, os legisladores expressaram preocupação não apenas com a continuidade dos avistamentos de UAPs, mas também com a frequência dessas ocorrências em instalações militares. O presidente do comitê, Glenn Grothman, questionou Elizondo sobre a probabilidade desses fenômenos ocorrerem em áreas militares em vez de locais aleatórios, ao que Elizondo respondeu que essa situação não é nova e que a informação foi encoberta ao longo dos anos por figuras no comitê.
Por fim, os depoentes ressaltaram que, independentemente da origem dessas tecnologias inexplicáveis, é responsabilidade do governo investigar suas origens e compartilhar suas descobertas com o público, que financia essas investigações através de impostos.
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