Oito suspeitos de facções criminosas são presos em operação no Pará e Maranhão, Brasil

Prisões ocorreram em diversas cidades, com foco em desarticular organizações criminosas e combater atividades ilegais.

Por Ana Raquel |GNEWSUSA 

Na manhã de segunda-feira (27), a Polícia Civil (PC) deflagrou a operação “Parabellum”, que resultou na prisão de oito pessoas envolvidas com facções criminosas no Pará e Maranhão. A ação visa desmantelar organizações responsáveis por crimes como tráfico de drogas, homicídios e extorsões em diversas regiões.

Ações em diversas regiões

As prisões ocorreram em municípios paraenses como Belém, Santa Izabel, Castanhal, Ipixuna do Pará, e Acará, além de São Luís e Boa Vista do Gurupi no Maranhão. Durante a operação, os agentes também apreenderam aparelhos celulares e outros itens que serão analisados nas investigações.

Entre os presos, destaca-se o criminoso conhecido como “Jaqueta”, que foi detido dentro de uma casa penal no Maranhão. Ele estava com quatro celulares utilizados para coordenar atividades criminosas no Pará, mesmo estando cumprindo pena por crimes como homicídio e tráfico de drogas.

Objetivo da operação

Os mandados de prisão foram expedidos pela Vara de Combate ao Crime Organizado do Pará, com parecer do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) do Ministério Público do Estado do Pará. Todos os presos são investigados pelo delito de integração em organização criminosa.

Evandro Araújo, diretor da Polícia Especializada (DPE), explicou que a operação tinha como objetivo intensificar a repressão às facções criminosas que atuam no Estado do Pará, mas possuem ramificações em outros estados, praticando uma série de crimes violentos e ilegais.

Impacto na segurança pública

A operação é uma resposta da Polícia Civil ao crescente poder das facções criminosas na região, que utilizam tecnologias como celulares dentro de presídios para continuar suas atividades. Com as apreensões e as prisões realizadas, as autoridades esperam enfraquecer a atuação dessas organizações e garantir maior segurança à população. A investigação segue em andamento e novas ações podem ser realizadas para combater o crime organizado na região.

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