Lula usa avião da FAB para levar líder do MST a posse de presidente esquerdista no Uruguai e reforça apoio a invasores de terras

Foto: reprodução
Enquanto brasileiros sofrem com crise, petista agrada movimento invasor de terras e reforça laços com aliados ideológicos.
Por Ana Mendes | GNEWSUSA

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) segue priorizando alianças políticas em vez de governar para o povo. O petista usou um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) para transportar João Paulo Rodrigues, um dos chefes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), à posse do novo presidente do Uruguai, Yamandú Orsi, um esquerdista alinhado à agenda petista.

Rodrigues viajou acompanhado de ministros do governo e de Gleisi Hoffmann, presidente do PT e nova ministra da Secretaria de Relações Institucionais.

A presença do líder do MST na comitiva é mais um indício de que Lula continua favorecendo o movimento, conhecido por invadir propriedades privadas e exigir cada vez mais benefícios do governo.

MST cobra mais privilégios e Lula se rende

Mesmo sendo historicamente aliado do PT, o MST continua exigindo mais atenção e benefícios do governo. Diante das cobranças, Lula tem reforçado seu apoio ao movimento e atendido suas demandas. João Paulo Rodrigues, um dos líderes do grupo, havia enviado anteriormente uma carta pressionando o presidente a se envolver mais diretamente com as pautas do MST.

Atendendo aos pedidos do movimento invador, Lula cedeu e reforçou seu apoio ao MST, levando Rodrigues na comitiva presidencial para a posse do novo presidente uruguaio.

Esquerda internacional unida contra o setor produtivo

Além de se curvar ao MST, Lula também reforça seu alinhamento com líderes da esquerda latino-americana. Yamandú Orsi, que assumiu a presidência do Uruguai, defende políticas que ampliam o tamanho do Estado e desestimulam o setor privado – um modelo que já se mostrou desastroso em diversos países da região.

Enquanto empresários, trabalhadores e produtores rurais brasileiros lidam com impostos altos, burocracia excessiva e insegurança jurídica, Lula prefere usar a máquina pública para beneficiar aliados ideológicos e movimentos invasores. O povo fica para trás, enquanto o presidente e seus parceiros continuam blindados em sua bolha política, viajando com recursos públicos e ignorando as reais necessidades do Brasil.

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