Frutas que ajudam a reduzir a resistência à insulina, segundo pesquisas

Foto: Reprodução IA
Consumo regular de frutas específicas pode melhorar a sensibilidade à insulina, mas acompanhamento médico é essencial.
Por Paloma de Sá | GNEWSUSA

Estudos indicam que algumas frutas podem ajudar a reduzir a resistência à insulina, um fator de risco para o desenvolvimento da diabetes tipo 2. A resistência à insulina ocorre quando as células do corpo não respondem adequadamente à insulina, dificultando a regulação do açúcar no sangue.

Entre as frutas que podem auxiliar nesse processo, destacam-se:

  1. Mirtilo – Rico em antioxidantes, os mirtilos ajudam a reduzir a inflamação e melhorar a sensibilidade à insulina. Estudos apontam que seu consumo regular pode beneficiar pessoas com pré-diabetes e resistência à insulina.

  2. Frutas cítricas (laranja, limão e toranja) – Contêm flavonoides, que auxiliam no controle do açúcar no sangue e na redução do estresse oxidativo.

  3. Maçã – Fonte de fibras e compostos bioativos que podem ajudar a regular a glicemia e melhorar a ação da insulina.

  4. Abacate – Rico em gorduras saudáveis e fibras, contribui para o controle dos níveis de açúcar no sangue.

  5. Kiwi – Possui baixo índice glicêmico e é rico em vitamina C e fibras, ajudando no equilíbrio da glicose.

  6. Pera – Contém antioxidantes e fibras que auxiliam na digestão e no controle da glicemia.

  7. Frutas vermelhas (morangos, framboesas e amoras) – Têm propriedades anti-inflamatórias e são ricas em polifenóis, que ajudam a melhorar a resposta à insulina.

  8. Banana-verde – Rica em amido resistente, um tipo de fibra que pode melhorar a sensibilidade à insulina e ajudar no controle do peso.

A importância do acompanhamento médico

Apesar dos benefícios que essas frutas podem oferecer, é fundamental que qualquer mudança alimentar seja feita sob orientação médica. Especialistas alertam que cada organismo responde de forma diferente e que um acompanhamento adequado pode garantir que o consumo desses alimentos esteja alinhado às necessidades individuais de cada paciente​.

Além da alimentação, outras medidas como a prática regular de exercícios físicos, controle do peso e monitoramento dos níveis de glicose são essenciais para a prevenção e controle da resistência à insulina. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado, muitas vezes com o suporte de um endocrinologista ou nutricionista, são fundamentais para evitar a progressão para a diabetes tipo 2 e outras complicações metabólicas.

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