
Em novembro de 2024, o casal encontrou a bebê de bruços e sem respirar no berço. Eles a levaram imediatamente para um hospital, onde a criança foi declarada morta.
Por Tatiane Martinelli | GNEWSUSA
Joseph Smith e Angel Talbert, moradores de Gassaway, na Virgínia Ocidental (EUA), foram presos e formalmente acusados de homicídio pela morte da filha, após exames revelarem níveis letais de etanol no organismo da criança. O caso, inicialmente tratado como um possível acidente, ganhou contornos mais graves após meses de investigação.
Em novembro de 2024, o casal relatou ter encontrado a bebê deitada de bruços no berço, sem sinais de respiração. Eles a levaram imediatamente ao hospital, onde foi confirmado o óbito. À época, os pais alegaram que a criança estava saudável e não utilizava nenhum medicamento.
A virada na investigação veio em abril deste ano, quando o Instituto Médico-Legal apontou a presença de etanol em níveis fatais no fígado da menina. Confrontados com os resultados, Joseph acabou confessando que ele e a companheira aplicavam álcool nas gengivas e na boca da bebê para tentar acalmá-la — prática extremamente perigosa e fatal.
Com base nas novas evidências, o casal foi indiciado por homicídio doloso, negligência infantil com resultado em morte e conspiração contra o Estado. Segundo a promotoria, os dois podem enfrentar pena de prisão perpétua. O processo ainda está em curso na Justiça americana.
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