
Polícia norte-americana diz que nunca viu nada parecido.
Por Tatiane Martinelli | GNEWSUSA
Duas proprietárias de uma loja na Flórida, Estados Unidos, foram presas após uma investigação revelar que comercializavam ossos e partes do corpo humano por meio das redes sociais. Kymberlee Schopper e Ashley Lelesi, responsáveis pela loja “Wicked Wonderland”, localizada em Orange City, foram detidas sob suspeita de tráfico de restos humanos.
As autoridades começaram a apurar o caso em dezembro de 2023, após receberem uma denúncia indicando que a loja estaria vendendo ossos humanos pela internet. Imagens enviadas à polícia mostravam postagens no Facebook da loja, com a divulgação explícita dos itens, incluindo descrições e preços.
De acordo com informações, o catálogo incluía uma clavícula por US$ 90, um osso do quadril por US$ 35 e até parte de um crânio humano por US$ 600.
“Inacreditável. Em 17 anos de serviço, nunca vi algo parecido”, declarou o chefe da polícia de Orange City, impressionado com a natureza do caso.
Durante o interrogatório, Schopper alegou desconhecer que a venda de ossos humanos era ilegal. A investigação continua, e as autoridades agora buscam entender a origem dos restos mortais comercializados.
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