Medida faz parte do plano de reestruturação liderado por Jim Ratcliffe e visa fortalecer o elenco de Rúben Amorim.
Por Tatiane Martinelli | GNEWSUSA
O Manchester United se prepara para realizar uma nova rodada de demissões em seu quadro de funcionários, como parte de uma política de reestruturação voltada à contenção de despesas e ao redirecionamento de recursos para o futebol. A meta é ajustar as finanças do clube e abrir espaço no orçamento para contratações que reforcem o elenco comandado pelo técnico português Rúben Amorim.
De acordo com fontes próximas à administração, cerca de 200 colaboradores foram notificados nos últimos dias de que estão sob risco de desligamento. A medida faz parte do processo de transformação liderado por Sir Jim Ratcliffe, novo coproprietário dos Red Devils e figura central da INEOS, empresa que passou a ter papel estratégico na gestão do clube.
Entre os possíveis cortes, estão profissionais com décadas de serviço em Old Trafford, incluindo nomes respeitados nos bastidores do futebol. A permanência deles, no entanto, estaria em desacordo com os planos de modernização e nova filosofia esportiva implantados por Ratcliffe e sua equipe.
Com essa nova leva, o número total de demissões desde a chegada do empresário pode se aproximar de 450, considerando que, à época da transição administrativa, o clube contava com aproximadamente 1.140 funcionários.
A expectativa da direção é que a redução dos custos operacionais permita ao United ampliar sua capacidade de investimento em jogadores e infraestrutura esportiva, com foco em devolver o clube ao protagonismo nas competições europeias nas próximas temporadas.
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