Presidente dos EUA denuncia bloqueio judicial às deportações de terroristas e afirma que não permitirá que criminosos violentos e ilegais permaneçam no país.
Por Ana Mendes | GNEWSUSA
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a se manifestar com firmeza nesta segunda-feira (21) contra a interferência do Judiciário nas políticas de imigração do governo federal. Em uma declaração pública nas redes sociais, Trump denunciou que tribunais vêm impedindo seu plano de deportação de imigrantes criminosos violentos e indivíduos ligados ao terrorismo.
“Estou fazendo o que fui eleito para fazer, remover criminosos do nosso país, mas os tribunais não parecem querer que eu faça isso”, afirmou o presidente.
Trump deixou claro que sua prioridade é garantir a segurança nacional e reforçar as fronteiras, uma de suas promessas centrais.
Apesar de elogiar sua equipe pela atuação “fantástica”, Trump lamentou a resistência que o governo enfrenta a cada passo. “Estão sendo odiados até mesmo pelos EUA”, escreveu, criticando especialmente o papel da Suprema Corte, que segundo ele, tem hesitado em autorizar deportações urgentes de criminosos e terroristas para países como a Venezuela.
A publicação também elogiou o juiz Samuel Alito, que defendeu o fim da suspensão nas deportações, posicionando-se a favor das medidas propostas pela Casa Branca.
“Ele está certo sobre isso!”, declarou Trump.
O presidente também alertou sobre a inviabilidade do sistema atual. “Não podemos dar a todos um julgamento, porque para fazê-lo levaria, sem exagero, 200 anos”, disse, destacando a impossibilidade prática de processar judicialmente centenas de milhares de imigrantes ilegais que entraram no país.
Para Trump, a situação chegou a um ponto crítico. “Se não tirarmos esses criminosos do nosso país, não teremos mais um país.” Ele encerrou a declaração com um apelo patriótico: “Torne a América grande novamente!”
A declaração reacende o debate sobre imigração nos Estados Unidos e fortalece a postura firme de Trump. Enquanto a oposição o acusa de exageros, seus apoiadores veem no presidente a única liderança disposta a enfrentar o problema com coragem e ação.
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