Brasil: Polícia Federal intercepta droga enviada pelos Correios em ação no interior de Minas

Operação Entrega Cancelada prende suspeito em flagrante por tráfico de drogas após monitoramento do fluxo postal em Divinópolis. 

Por Ana Raquel |GNEWSUSA 

Divinópolis/MG – A Polícia Federal realizou, na manhã desta quinta-feira (30/5), uma operação de combate ao tráfico de drogas no interior de Minas Gerais. Denominada Operação Entrega Cancelada, a ação resultou na prisão em flagrante de um homem, após o cumprimento de mandado de busca e apreensão expedido pela Justiça Estadual de Pitangui.

As investigações indicaram que o suspeito estava aguardando a chegada de uma encomenda contendo substância entorpecente, enviada por via postal. Com base nos indícios reunidos durante a apuração, a 1ª Vara Criminal da Comarca de Pitangui autorizou a medida cautelar, que foi executada com apoio da equipe da Polícia Federal de Divinópolis.

Durante a diligência, os agentes federais encontraram o pacote suspeito e realizaram a apreensão do conteúdo, que foi imediatamente encaminhado para perícia técnica. O homem foi detido no local e responderá pelo crime de tráfico ilícito de drogas, conforme previsto na legislação penal brasileira.

A operação segue em andamento e tem como próxima etapa a identificação da origem da remessa, ou seja, o possível remetente responsável pelo envio do entorpecente.

De acordo com a Polícia Federal, essa ação faz parte de um esforço permanente para reprimir o uso dos serviços postais como rota para o transporte de substâncias ilegais. O monitoramento das encomendas é uma das estratégias adotadas para dificultar a atuação de organizações criminosas e evitar a circulação de drogas no país.

O combate ao tráfico por vias postais tem sido intensificado, e a PF alerta que qualquer tentativa de uso dos Correios para envio de drogas será tratada com rigor.

O nome da operação, “Entrega Cancelada”, faz alusão direta à interrupção da tentativa de distribuição da droga por meio dos serviços de entrega convencionais.

A Polícia Federal reforça que o suspeito preso terá garantido seu direito ao contraditório e à ampla defesa, conforme assegurado pela Constituição Federal.

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