São Paulo iguala pior sequência de derrotas desde 2024 e segue sem vencer fora de casa no Brasileirão

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A sequência negativa já é igual a que ocorreu com o São Paulo no fim de 2024, quando foi superado por Grêmio, Juventude e Botafogo nas rodadas finais do torneio.
Por Tatiane Martinelli | GNEWSUSA

 

A derrota para o Flamengo, no último fim de semana, acendeu um sinal de alerta no São Paulo. Agora sob o comando de Hernán Crespo, o Tricolor paulista chegou a sua pior sequência de resultados desde o fim de 2024, ao acumular três derrotas consecutivas no Campeonato Brasileiro.

Nos últimos compromissos, o time foi superado por Bahia, Vasco e Flamengo, estagnando nos 12 pontos na tabela e se aproximando perigosamente da zona de rebaixamento. A repetição de três reveses seguidos remete ao cenário vivido nas rodadas finais da temporada passada, quando o São Paulo perdeu para Grêmio, Juventude e Botafogo. Naquela ocasião, no entanto, a equipe já tinha a vaga na Libertadores praticamente garantida e a pressão era bem menor.

O atual momento, no entanto, preocupa ainda mais pelo desempenho fora de casa, que se tornou um verdadeiro calvário para o time em 2025. Em seis partidas como visitante no Brasileirão, o São Paulo ainda não venceu: foram três empates e três derrotas, o que escancara as dificuldades da equipe longe do Morumbis.

A próxima oportunidade de reverter esse cenário também será longe de seus domínios. Na quarta-feira (16), às 21h30, o Tricolor encara o Red Bull Bragantino, fora de casa, tentando reencontrar o caminho dos bons resultados e afastar o risco de crise.

Após o revés contra o Flamengo, o técnico Hernán Crespo reconheceu a fase delicada e reforçou o foco na recuperação no Campeonato Brasileiro:

“A ideia agora é pensar no Brasileirão, recuperar pontos e sair dessa situação incômoda. A prioridade é construir uma identidade e abrir possibilidades para a próxima temporada. Mas é preciso começar a pontuar.”

Com a pressão aumentando e o calendário apertado, o São Paulo sabe que precisa reagir rapidamente se quiser evitar um segundo semestre marcado por turbulência e risco real de rebaixamento.

 

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