Michelle Bolsonaro fala sobre desafios enfrentados durante prisão domiciliar de Bolsonaro

Ela relata perseguição e humilhações enquanto cumpre medidas cautelares impostas pelo STF.

Por Ana Raquel |GNEWSUSA 

Nesta terça-feira (26/8), a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro usou as redes sociais para comentar sobre os desafios enfrentados desde que seu marido, Jair Bolsonaro (PL), passou a cumprir prisão domiciliar em Brasília. Em publicação no Instagram, ela afirmou:

“Sabe… a cada dia que passa, o desafio tem sido enorme: resistir à perseguição, lidar com as incertezas e suportar as humilhações. Mas não tem nada, não. Nós vamos vencer. Deus é bom o tempo todo, e nós temos uma promessa.”

A manifestação ocorreu horas após o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinar o reforço do monitoramento em tempo integral das medidas cautelares impostas ao ex-presidente. Entre essas restrições estão o uso de tornozeleira eletrônica, recolhimento noturno, proibição de contatos políticos e restrição ao uso de redes sociais, em cumprimento a decisões do STF.

Para reforçar o cumprimento das medidas cautelares, foi determinado que as atividades de Bolsonaro sejam acompanhadas de forma contínua. A proposta inclui que parte do monitoramento seja realizada dentro da residência, medida que será analisada pela Procuradoria-Geral da República (PGR).

A decisão atende manifestações anteriores da PGR e a um ofício do deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ). Segundo especialistas, o reforço das medidas busca assegurar a manutenção da prisão domiciliar e o cumprimento das condições estabelecidas, em linha com precedentes legais.

Michelle Bolsonaro concluiu sua publicação reforçando fé e confiança: “Pai, eu Te amo, independente dos dias ruins. Eu Te louvo de todo o meu coração. O Senhor não perdeu o controle de absolutamente nada. Hoje eu declaro: o Brasil pertence ao Senhor Jesus!”

O caso evidencia o acompanhamento rigoroso de figuras políticas em cumprimento de medidas cautelares e a coordenação entre órgãos judiciais e de segurança para garantir a efetividade dessas decisões.

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