A ex-primeira-dama critica Lula e Janja, aponta escândalos, defende valores conservadores e alerta para prejuízos aos mais vulneráveis
Por Ana Raquel |GNEWSUSA
Rio Verde (GO) — Durante o Encontro Nacional do PL Mulher, realizado neste sábado (11), a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro criticou duramente o governo do presidente Lula (PT) e a atuação da primeira-dama Janja da Silva, qualificando a esquerda como prejudicial à população e aos valores conservadores.
Segundo Michelle, o governo federal realiza ações que afetam negativamente os mais vulneráveis, especialmente idosos e beneficiários de programas sociais.
“Um governo que fala que é dos pobres, mas que rouba os pobres, sequestra os idosos e o dinheirinho daqueles que mais precisam. Se fosse no governo Jair Messias Bolsonaro, já teria sofrido impeachment e já estaria preso”, afirmou.
A ex-primeira-dama ressaltou que novos escândalos ainda podem surgir e acusou a extrema esquerda de agir de forma “ordinária”, perseguindo, difamando e prejudicando cidadãos.
“A extrema esquerda é ordinária, maltrata, mata, persegue e difama. Onde há esquerda, há destruição”, declarou.
Michelle Bolsonaro também criticou a aproximação de Lula e Janja com a comunidade evangélica, alertando que os líderes estariam tentando manipular a população.
“Não vamos aceitar mais essa esquerda maldita governando a nossa nação. Um casal que demoniza Israel, mas agora começa a frequentar igrejas… Precisamos abrir nossos olhos espirituais e entender que a mentira está presente neste grupo, sendo usada para enganar e influenciar o povo”, disse.
Além disso, ela questionou os gastos do governo, sugerindo que Lula deveria adotar um estilo de vida mais simples, citando como exemplo o ex-presidente uruguaio Pepe Mujica, que vivia modestamente e defendia práticas socialistas sem ostentação.
O evento reuniu mulheres do PL para debater políticas públicas voltadas às mulheres e discutir demandas sociais, reforçando a atuação política de Michelle Bolsonaro e seu compromisso com pautas conservadoras.
Segundo observadores políticos, as declarações da ex-primeira-dama ressaltam a polarização política no país e reforçam a narrativa de defesa de valores tradicionais frente a um governo de esquerda considerado “malicioso” e “manipulador” pelo público conservador.
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