A lei recebeu este nome em homenagem a uma estudante universitária morta na Geórgia por um imigrante ilegal da Venezuela
Por Chico Gomes | GNEWSUSA
O Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos (DHS) anunciou esta semana que, sob a liderança do presidente Donald Trump e da secretária Kristi Noem, mais de 17.500 imigrantes ilegais foram presos ao longo deste ano por crimes previstos na Lei Laken Riley.
Primeira legislação assinada por Trump em seu segundo mandato, a Laken Riley determina a detenção federal de estrangeiros em situação ilegal acusados de roubo, furto, agressão a um agente da lei e qualquer outro crime que cause morte ou lesão corporal grave.
A lei recebeu esse nome em homenagem à estudante Laken Riley, que estudava enfermagem na Geórgia quando foi morta por um imigrante ilegal da Venezuela, membro da gangue Tren de Aragua. Ele tinha sido preso anteriormente pelo Departamento de Polícia de Nova York por agir de forma a ferir uma criança menor de 17 anos, mas acabou liberado nos bairros americanos durante o governo Biden. Depois, cometeu o assassinato hediondo da jovem.
Operação Honra ao Anjo
No início desta semana, a secretária de Segurança Interna, Kristi Noem, anunciou o fim da ‘Operação Honra do Anjo’, realizada em homenagem à universitária. A ação de âmbito nacional durou 14 dias, mirando imigrantes ilegais que praticaram crimes previstos na Lei Laken Riley. Ao todo, o Serviço de Imigração e Alfândega (ICE) prendeu 1.030 pessoas durante a operação.
“Em homenagem a Laken Riley, o ICE lançou a Operação Angel’s Honor – somente nas últimas duas semanas, prendendo mais de 1.000 imigrantes ilegais criminosos sob a autoridade da Lei Laken Riley”, destacou Noem esta semana.
“O Presidente Trump nos deu o poder de prender e deportar os milhões de imigrantes ilegais criminosos e violentos que foram soltos nos Estados Unidos pelo governo anterior. Agora, esses criminosos enfrentarão a justiça e serão deportados do nosso país”, completou.
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