Desse total, 605 mil foram deportados, principalmente criminosos, e 1,9 milhão se autodeportaram
Por Chico Gomes | GNEWSUSA
Mais de 2,5 milhões de imigrantes ilegais saíram dos Estados Unidos desde que Donald Trump voltou à presidência do país em 20 de janeiro deste ano. A informação foi divulgada pela chefe do Departamento de Segurança Interna (DHS), Kristi Noem, nesta quarta-feira (10).
O DHS anunciou um progresso histórico na segurança do território nacional, destacando um ano de recordes no combate à imigração ilegal. De janeiro até o momento, o órgão realizou 605 mil deportações, priorizando estrangeiros criminosos como parte dos esforços da administração Trump para restabelecer a lei no país.
Nesse mesmo período, o empenho abrangente das forças de segurança do DHS resultou na autodeportação de 1,9 milhão de imigrantes ilegais, que retornaram voluntariamente aos seus países de origem. A administração federal incentivou a autodeportação com o uso do aplicativo CBP Home, oferecendo passagem gratuita e US$ 1.000.
“O governo Trump está batendo recordes históricos com mais de 2,5 milhões de imigrantes ilegais deixando os EUA. O Departamento de Segurança Interna (DHS) deportou mais de 605 mil imigrantes ilegais e outros 1,9 milhão se autodeportaram. Desde 20 de janeiro, o DHS prendeu mais de 595 mil imigrantes ilegais”, destacou a secretária adjunta do DHS, Tricia McLaughlin.
O presidente Trump e a secretária Noem têm mobilizado o Serviço de Imigração e Alfândega (ICE) e a Alfândega de Fronteiras dos EUA (CBP) para a realização de operações direcionadas de remoção de imigrantes ilegais criminosos. Trump também garantiu ao longo do ano a fronteira mais segura da história.
“O rápido declínio da população de imigrantes ilegais já está sendo sentido em todo o país, desde a redução da pressão sobre os serviços públicos até o ressurgimento dos mercados de trabalho locais”, afirma o DHS.
LEIA TAMBÉM:
EUA anunciam compra de aeronaves próprias para fortalecer política de deportações
Trilheiro fica preso em areia movediça por mais de duas horas nos EUA
Austrália proíbe redes sociais para menores de 16 anos

Faça um comentário