Lula coloca 50 mil criminosos nas ruas e deixa o Brasil à mercê do crime!

Enquanto a população sofre com a insegurança, o governo do PT segue liberando presos, ignorando o clamor por mais proteção e justiça

Por Ana Raquel |GNEWSUSA 

A chamada “saidinha de Natal”, benefício previsto na Lei de Execução Penal, começa amanhã em todo o Brasil e volta a colocar a segurança pública no centro do debate nacional. Estimativas apontam que mais de 50 mil presos do regime semiaberto poderão circular livremente pelas ruas durante o período das festas de fim de ano.

O momento não poderia ser mais sensível: famílias se preparam para celebrar o Natal, o comércio funciona em horário estendido e as cidades ficam mais movimentadas — justamente quando milhares de condenados deixam as prisões, muitos deles sem qualquer tipo de monitoramento eletrônico.

O que  é a saidinha de Natal

A “saidinha” é um benefício concedido a presos do regime semiaberto, permitindo que deixem a prisão temporariamente em datas comemorativas, como Natal, Ano Novo, Páscoa e Dia das Mães.

Na teoria, o objetivo seria a ressocialização. Na prática, porém, o histórico do benefício levanta sérias preocupações:

• Parte dos beneficiados não retorna aos presídios

• Há registros recorrentes de crimes cometidos durante o período

• As forças policiais ficam sobrecarregadas

• A população fica refém da insegurança 

População tem medo — e com razão

Diversos levantamentos ao longo dos anos mostram que milhares de presos simplesmente não voltam após o prazo determinado. Outros aproveitam o período para reincidir em crimes, como furtos, roubos e até crimes violentos.

Enquanto isso, o cidadão trabalhador, que paga impostos e segue a lei, é quem precisa redobrar cuidados, evitar sair à noite e conviver com o medo — especialmente em um período que deveria ser de paz e confraternização.

Silêncio do  governo Lula e a ideologia da  “soltura”

Sob o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o discurso oficial segue priorizando uma visão ideológica e leniente sobre o sistema penal, frequentemente mais preocupada com os direitos dos criminosos do que com a proteção das vítimas e da sociedade.

Apesar das críticas vindas de especialistas em segurança pública, policiais e grande parte da população, não há sinal concreto de revisão do modelo de saidinhas. Pelo contrário: o governo e setores aliados continuam defendendo benefícios mesmo diante de falhas evidentes.

Para a direita, o recado é claro: bandido preso deve permanecer preso, especialmente em datas sensíveis como o Natal.

Policia sobrecarregada, cidadão desprotegido

Com a saída temporária em massa, as polícias estaduais precisam reforçar o policiamento sem aumento proporcional de efetivo ou recursos. O resultado é previsível:

• Menor capacidade de prevenção

• Resposta mais lenta a ocorrências

• Sensação de abandono da população

Segurança pública não é ideologia

A crítica à saidinha de Natal não é perseguição, mas sim uma cobrança legítima por responsabilidade, bom senso e prioridade ao cidadão de bem.

Países que levam segurança pública a sério endurecem penas, reduzem benefícios automáticos e colocam a vítima no centro do sistema — exatamente o oposto do que acontece hoje no Brasil.

Conclusão

Enquanto o governo federal fecha os olhos e mantém um sistema falho, milhões de brasileiros vivem o Natal com medo. A saidinha de Natal simboliza um Estado que falha em proteger quem trabalha e cumpre a lei, mas é eficiente em conceder benefícios a quem já a violou.

Segurança pública não pode ser tratada como experimento ideológico. Sem ordem, não há liberdade. Sem justiça, não há paz.

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