
O Globe News USA obteve, com exclusividade, mais uma versão do que aconteceu na noite de 7 de março, em Hudson, quando quatro pessoas foram esfaqueadas por Diony Cimini, que fugiu após o crime. O repórter Thathyanno Desa falou com o cantor Fabiano Silva, que estava tocando no bar naquela ocasião, e viu o que aconteceu durante a briga.
Fabiano contou que já estava lá quando os envolvidos com a briga chegaram, e que chamou a atenção o fato de Diony chamar a atenção para si. Afirmou que não viu Diony chamar uma mulher específica para dançar, o que segundo algumas das vitimas, teria iniciado a briga, mas o músico disse que quando estava cantando, presenciou uma discussão.
Após um tempo cantando, Fabiano contou realizou uma pausa e foi ao banheiro. E quando voltou, a briga estava acontecendo. “Quando estava voltando, passou aquele monte de caras se quebrando. Eu vi quatro homens batendo forte. Foi muito rápido. Não eram oito homens, como disse o Diony. Eram quatro. Mas mesmo assim, eles estavam quebrando ele. Já vi briga de bar várias vezes, mas foi bem violento”, contou.
Para Fabiano, um fato específico chamou sua atenção. Segundo o músico, Diony chegou a ser agredido com uma cadeira. “Eu vi a cadeira voando. Uma cadeira de madeira”, conta.
Segundo Fabiano, o bar estava cheio, mas metade das pessoas saíram antes da polícia chegar. Ele conta que ficou no local até cerca de 2h30 da manhã, quando a polícia segurou todos para averiguar.
“Não conheço ele, não conheço os caras, me sensibilizo com a situação deles, mas tem que ver os dois lados. Se ele não estivesse com aquilo (com o canivete)? Se ele tentasse sair na mão com quatro caras, seria arrebatando. Não pode diminuir o que ele fez. Se alguém morresse, ele seria um assassino. Mas ele estava apanhando. Foi no mínimo quatro homens e eu vi a cadeira. Teriam batido nele muito. Os caras tentavam dar murro por cima, e ele por baixo. E eu achei que era murro, não facada”, revela o músico.
Confira a entrevista completa
Faça um comentário