Bolsonaro anuncia durante evento no Maranhão que voltará a governar o Brasil em 2026

Na foto, da esquerda para a direita: a candidata a prefeita de Imperatriz, Mariana; o ex-presidente Jair Bolsonaro; e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, presentes no evento realizado em Imperatriz.Foto/Reprodução.

Ex-presidente reafirma compromisso com o Brasil e critica o atual governo.

Por Gilvania Alves|GNEWSUSA 

Na última quarta-feira (18), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) declarou com confiança que pretende retornar ao governo em 2026. Durante um encontro com mulheres em Imperatriz (MA), promovido pela campanha da candidata a prefeita Mariana Carvalho (Republicanos), Bolsonaro afirmou que seu desejo de voltar ao Palácio da Planalto não se deve a uma “obsessão” pelo poder, mas a um “amor” genuíno pelo país.

Acompanhado da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, da vice-governadora de Brasília, Celina Leão (PP), e da senadora Damares Alves (Republicanos-DF), Bolsonaro destacou que sua presença em Imperatriz é um sinal de seu comprometimento com as causas locais e nacionais.

O ex-presidente chegou à cidade maranhense na última terça-feira (17) e foi recebido calorosamente por seus apoiadores no aeroporto. Em um evento de carreata em apoio a Mariana Carvalho, fez uma piada sobre seu número partidário, dizendo: “Neste momento, não sou mais 22, mas sim 32”, referindo-se à combinação do número do PL (22) com o do Republicanos (10).

Celina Leão também aproveitou a ocasião para criticar o governo federal. Em seu discurso, destacou que a administração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem se mostrado ineficaz na proteção das mulheres, afirmando que suas ações são meramente palavras vazias. A vice-governadora mencionou as acusações de agressão contra Luis Cláudio Lula da Silva, filho do presidente, e o caso de assédio sexual envolvendo o ex-ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida. Leão criticou ainda a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, que, segundo ela, também teria sido uma das vítimas dessas falhas de gestão.

Leia mais 

Seca histórica na Amazônia seca rios e ameaça espécies em extinção

EUA exigem mais de meio bilhão de reais de responsáveis pelo cargueiro que destruiu ponte

EUA punem líderes de seita por obrigarem crianças a trabalhar

Seja o primeiro a comentar

Faça um comentário

Seu e-mail não será publicado.


*