Quatro meses depois, 16 pessoas foram indiciadas por assalto em Criciúma

Pouco mais de 120 dias do assalto cinematográfico em Criciúma, 16 pessoas respondem por organização criminosa. Conforme nota encaminhada pelo MPSC (Ministério Público de Santa Catarina) todas as 16 pessoas tiveram prisões preventivas decretadas pela Justiça.

Ainda de acordo com a nota, as investigações prosseguem e mais pessoas são procuradas. Ao longo do período a DEIC (Diretoria Estadual de Investigações Criminais), por meio Delegacia de Roubos e Antissequestro, reuniu um material com mais de 1000 páginas.

Conforme repassado as 16 pessoas integram a organização criminosa sendo que, ao menos seis delas, têm relação direta com uma facção paulista. Todas elas foram indiciadas e o MPSC ajuizou a ação criminal contra 16 pessoas. Ao menos três pessoas estão foragidas.

Ainda conforme repassado pelo MPSC as investigações prosseguem em busca de encontrar todos os responsáveis. Apesar de mencionar “dezenas de envolvidos”, não foi divulgado o número de pessoas diretamente envolvidas no assalto que chocou o Estado e o País, entre a noite do dia 30 de novembro e a madrugada do dia 1º de dezembro.

Relembre

Por volta das 23h50 de 30 de novembro, cerca de 30 pessoas assaltaram a tesouraria regional do Banco do Brasil em Criciúma. A ação durou 1 hora e 45 minutos. Pessoas foram feitas reféns. As autoridades de Santa Catarina afirmam que este foi o maior assalto da história do estado.

Os bandidos fizeram refém e proporcionaram intermináveis minutos de terror a todos os moradores, em ação cinematográfica. O trabalho dos bandidos rendeu, na ocasião, um roubo estimado em R$ 80 milhões.

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