Membro da CPI da Covid é conhecido por escândalos

Está em andamento a CPI da Covid, realizada pelo Congresso Nacional. Mas a iniciativa tem o objetivo de tumultuar o Governo Federal durante uma das maiores crises já registradas, no caso, a própria pandemia.

Um dos principais articuladores da CPI não esconde que um dos objetivos é prejudicar o presidente Jair Bolsonaro. O senador Humberto Costa, do PT de Pernambuco, um dos maiores defensores de Lula, o ex-presidente condenado pela justiça, tem feito uma tentativa de denegrir a imagem de Bolsonaro, quando na verdade, é conhecido por diversos escândalos.

Recentemente, em um deboche à democracia, chamou mais de 57 milhões de brasileiros de animais, ao comparar os eleitores do presidente Jair Bolsonaro de “gado”. Em uma postagem no Facebook, o senador publicou a foto de um gado sendo vacinado, com a legenda “eis a primeira foto do eleitor do Bolsonaro sendo vacinado”. Além de não respeitar o presidente da República, eleito democraticamente pela maioria dos eleitores brasileiros, ainda chamou esses eleitores, alguns inclusive que devem ter votado nele, de animais.

Humberto Costa, que além de receber, apenas de salário, R$ 33.763,00, um valor absurdo, se comparado ao salário mínimo de R$ 1.100,00, recebido pelos brasileiros que ele comparou a animais, apenas no ano passado, custou R$ 235.021,42 aos brasileiros, em itens como aluguel de escritório, locomoção, hospedagem, alimentação e combustíveis. Benefícios pagos justamente por quem ele chamou de “gado”.

Vale destacar que em 2017, o senador foi citado em delação pelo ex-subsecretário de Saúde do Rio, César Romero, que afirmou que o Humberto Costa recebia propina do empresário Miguel Iskin, que atua no setor de próteses e equipamentos médicos. As vantagens indevidas foram pagas, segundo o relato, durante o período em que o petista ocupou o cargo de ministro da Saúde, entre 2003 e 2005.

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