Funcionária de farmácia em São Gonçalo enfrenta ladrão com cadeira e evita roubo

Funcionária de farmácia em São Gonçalo enfrenta ladrão com uma cadeira e evita roubo.

Ação corajosa em meio a tentativa de assalto surpreende clientes e levanta discussões sobre segurança em pequenos comércios.

Por Ana Raquel | GNEWSUSA 

Uma funcionária de uma farmácia em São Gonçalo, no Rio de Janeiro, virou exemplo de coragem ao enfrentar um ladrão com uma cadeira, conseguindo expulsá-lo e evitando um roubo. A tentativa de assalto ocorreu no último fim de semana e foi capturada por câmeras de segurança, mostrando o momento em que o suspeito foge após a reação inesperada da funcionária.

O criminoso entrou na farmácia simulando estar armado e anunciou o assalto, exigindo o dinheiro do caixa. Surpreendendo o assaltante e os demais presentes, a funcionária pegou uma cadeira e, com golpes rápidos e destemidos, conseguiu afastá-lo. A ação foi tão rápida que o ladrão desistiu e deixou o local sem levar nada.

As imagens de segurança, que mostram a cena, foram analisadas pela Polícia Militar e ajudaram a confirmar o relato da funcionária. Nas redes sociais, muitos elogiaram sua coragem e presença de espírito. Outros, no entanto, alertaram sobre o perigo de enfrentar criminosos.

Especialistas em segurança recomendam que, em casos de roubo, os funcionários priorizem a própria segurança e evitem confrontos diretos. A ação rápida da funcionária, apesar de arriscada, foi determinante para frustrar o crime, mas o perigo sempre existe.

A Polícia Militar foi acionada e busca por informações que possam levar à identificação do suspeito, que conseguiu fugir sem ser identificado. As autoridades também recomendam que comércios aumentem sua segurança, instalando alarmes e câmeras em pontos estratégicos e, se possível, realizando treinamentos para funcionários em situações de risco.

A funcionária declarou que agiu no impulso e que seu maior medo era pela segurança dos colegas e dos clientes. “Não pensei duas vezes. Quando vi, já estava com a cadeira na mão”, comentou, ainda abalada pelo ocorrido.

O episódio reacende o debate sobre a segurança em pequenos estabelecimentos, que muitas vezes estão mais vulneráveis a crimes pela ausência de segurança especializada.

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