
Documentos expõem complô frustrado da Guarda Revolucionária Iraniana para monitorar e eliminar Trump antes das eleições.
Por Ana Mendes | GNEWSUSA
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos revelou uma acusação contra um suposto complô iraniano para assassinar Donald Trump. Segundo a queixa criminal apresentada em Manhattan, um membro não identificado da Guarda Revolucionária do Irã instruiu Farjad Shakeri, identificado nas investigações, a vigiar Trump e a desenvolver um plano de ataque, a ser executado antes das eleições presidenciais.
A trama teria sido organizada em setembro, quando o oficial iraniano teria dito a Shakeri para agir rapidamente. Caso o plano não pudesse ser executado, o Irã adiaria o atentado, prevendo que uma eventual derrota eleitoral de Trump facilitaria o ataque. Shakeri, no entanto, relatou ao FBI que não havia desenvolvido uma estratégia de ação no prazo estabelecido.
As revelações vieram dias após a vitória eleitoral de Trump, destacando, segundo autoridades, um esforço contínuo do Irã para atingir lideranças americanas. Durante a campanha, preocupações sobre segurança elevaram as medidas de proteção para o candidato, incluindo restrições de voo em eventos e a instalação de vidro balístico em áreas-chave.
Este caso representa mais uma das tentativas estrangeiras de comprometer a segurança de líderes políticos americanos, realçando os riscos enfrentados por figuras públicas dos Estados Unidos em solo doméstico.
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