Polícia Civil prende quadrilha que furtava itens de luxo em shoppings de Brasília

Polícia Civil do DF recupera mercadorias furtadas avaliadas em mais de R$ 50 mil; grupo agia em shoppings da capital. 

Por Ana Raquel |Gnewsusa 

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) prendeu, nesta segunda-feira  25 de novembro, cinco integrantes de uma organização criminosa especializada em furtos de itens de luxo em shoppings. O grupo, formado por quatro mulheres e um homem, viajou do Rio Grande do Norte até Brasília com o objetivo de realizar os crimes.

Segundo as investigações, os suspeitos chegaram à capital federal no sábado (23) e, em menos de dois dias, praticaram furtos em pelo menos dois shoppings. A quadrilha foi monitorada pela polícia e acabou presa em flagrante enquanto tentava deixar o Distrito Federal.

No momento da prisão, os agentes apreenderam um veículo carregado com produtos furtados, incluindo perfumes, roupas, eletrônicos e outros itens de alto valor. Apenas os perfumes de uma única loja foram avaliados em mais de R$ 50 mil.

Produtos recuperados e alerta às vítimas

A PCDF já identificou diversas vítimas dos furtos, mas as investigações continuam para determinar se há outros envolvidos na operação criminosa. A polícia orienta que as pessoas que tiveram bens subtraídos ou que representem as lojas prejudicadas procurem registrar boletins de ocorrência. Dessa forma, será possível facilitar a devolução das mercadorias recuperadas.

Os cinco suspeitos estão detidos e aguardam audiência de custódia, onde será definida a manutenção da prisão preventiva.

Ação planejada e organizada

De acordo com a polícia, o grupo agia de forma meticulosa, escolhendo produtos de alto valor e utilizando estratégias para dificultar a identificação durante os furtos. A rápida ação policial foi fundamental para evitar que a quadrilha escapasse com os produtos furtados, garantindo a recuperação das mercadorias.

Casos como esse reforçam a importância do trabalho integrado das forças de segurança no combate a crimes patrimoniais e na proteção de áreas comerciais, que costumam ser alvo de ações de grupos especializados.

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