
Americana foi presa na última quinta-feira, 27, pelo assassinato de seu próprio filho, um bebê que tinha apenas 16 meses na época do crime.
Por Tatiane Martinelli | GNEWSUSA
Mais de cinco décadas após a morte de seu filho, Alice Rollinson Bunch Idlett, de 75 anos, foi presa e indiciada por homicídio nos Estados Unidos.
O caso aconteceu em 1970, na Louisiana, quando seu bebê, Earl Dwayne Bunch III, de apenas 16 meses, morreu supostamente após cair do berço. Na época, a morte foi considerada acidental, mas uma reabertura das investigações em 2022 levou a novas conclusões.
Cartas escritas por Alice para seu então marido, Earl Bunch Jr., foram fundamentais para a reviravolta no caso. Nos textos, analisados décadas depois, a mulher expressava ódio pelo filho e fazia declarações perturbadoras, como: “Acabei de chicotear aquele pequeno bastardo. Eu o odeio.”
Além disso, exames médicos realizados no bebê revelaram marcas de mordida, uma queimadura nas nádegas e hematomas pelo corpo, incompatíveis com a explicação da mãe. Na época, o pai da criança não denunciou as cartas à polícia, pois acreditava na versão de Alice e não imaginava que ela pudesse ferir o próprio filho.
Agora, 55 anos depois, Alice enfrenta a Justiça por um crime que permaneceu sem respostas por mais de meio século.
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