Os cinco imigrantes do Vietnã, Laos, Iêmen, Cuba e Jamaica foram deportados para Eswatini, um país governado por uma monarquia absolutista.
Por Chico Gomes | GNEWSUSA
O governo Trump expulsou esta semana cinco imigrantes irregulares oriundos de países da Ásia e do Caribe para Eswatini, um pequeno país localizado no sul da África, governado por um regime de monarquia absolutista.
De acordo com o governo dos EUA, os países de origem desses imigrantes se recusam a recebê-los de volta. Por isso, a administração federal se utilizou a política de deportação para um país terceiro, em acordo com a nação africana.
Nesta quarta-feira (16), o governo de Eswatini confirmou o recebimento dos deportados. “Cinco detidos estão atualmente alojados em nossas instalações penitenciárias, em celas isoladas”, informou um porta-voz, destacando que o país está “facilitando o trânsito desses detidos para seus países de origem”.
O Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos (DHS) destacou que os imigrantes expulsos são criminosos que estavam em situação irregular no território americano, rejeitados por seus respectivos países.
Os deportados são naturais do Vietnã, Laos, Iêmen, Cuba e Jamaica. Um oficial da imigração afirmou à imprensa que eles foram transferidos para a África em um avião militar e escoltados por soldados americanos fortemente armados.
LEIA TAMBÉM:
Brasil: PF e MP investigam esquema milionário de lavagem de dinheiro com uso de criptoativos
Justiça decreta prisão preventiva de fisiculturista que quebrou a mão ao agredir namorada
Lamine Yamal herda a camisa 10 do Barcelona e renova contrato até 2031
Faça um comentário