O Brasil, fora da classificação direta, ainda terá uma chance de disputar a última fase antes do Mundial; seleções de todos os continentes brigam por duas vagas derradeiras
Por Tatiane Martinelli | GNEWSUSA
Nem tudo está decidido para a Copa do Mundo de 2026. Para algumas seleções, incluindo o Brasil, a esperança ainda vive na repescagem, o torneio que definirá as últimas vagas do Mundial. Um verdadeiro teste de nervos, habilidade e estratégia espera os times que não conseguiram a classificação direta em suas eliminatórias.
Seis seleções de diferentes continentes entrarão na disputa: América do Sul (Brasil ou outro representante), Oceania, dois times da Concacaf (América do Norte e Central), Ásia e África. Elas serão divididas em duas chaves, seguindo o ranking da Fifa. As duas melhores equipes avançam direto para a final da repescagem, enquanto as demais precisam passar por uma semifinal em jogo único para chegar à decisão que garante o passaporte para o Mundial.
O sistema é simples, mas dramático: cada jogo é uma chance única de manter o sonho vivo ou de ver o Mundial escapar por entre os dedos. Enquanto isso, outras regiões, como a Europa, realizam suas próprias repescagens, com 16 seleções disputando duas rodadas de mata-mata para garantir quatro vagas restantes.
Com a Copa de 2026 reunindo 48 seleções entre Estados Unidos, México e Canadá, a repescagem se torna um palco de tensão, surpresas e histórias memoráveis, onde cada gol pode significar a glória ou a despedida do maior torneio de futebol do planeta.
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