
Cobos-Martinez é acusado de ter usado um facão para decapitar um comerciante durante uma discussão em frente à esposa e ao filho da vítima
Por Chico Gomes | GNEWSUSA
Um mandado de prisão federal e deportação foi emitido pelo Serviço de Imigração e Alfândega dos Estados Unidos (ICE) contra um imigrante ilegal de Cuba, detido pelas autoridades locais de Dallas, Texas, no dia 10 de setembro, sob acusação de homicídio. A informação foi divulgada pela agência nesta sexta-feira (12).
De acordo com o Departamento de Segurança Interna dos EUA (DHS), Yordanis Cobos-Martinez é um estrangeiro com antecedentes criminais que incluem abuso sexual infantil, furto qualificado, cárcere privado e sequestro de carro. Ele foi preso pelo Departamento de Polícia de Dallas em um motel.
Cobos-Martinez é acusado de ter usado um facão para decapitar um comerciante durante uma discussão em frente à esposa e ao filho da vítima. Testemunhas disseram que ele ainda chutou a cabeça do homem “como se fosse uma bola de futebol”. O indivíduo está sob custódia do ICE na Cadeia do Condado de Dallas.
“Este monstro vil decapitou este homem na frente de sua esposa e filho e começou a chutar a cabeça da vítima no chão. Este assassinato horrível e selvagem de uma vítima em um motel por Yordanis Cobos-Martinez poderia ter sido completamente evitado se este estrangeiro ilegal criminoso não tivesse sido libertado em nosso país pelo governo Biden, já que Cuba não o aceitaria de volta”, afirmou a porta-voz do DHS, Tricia McLaughlin.
“É exatamente por isso que estamos removendo estrangeiros ilegais criminosos para terceiros países. O presidente Trump e a secretária Noem não estão mais permitindo que criminosos bárbaros permaneçam indefinidamente nos Estados Unidos. Se você vier para o nosso país ilegalmente, poderá acabar em Eswatini, Uganda, Sudão do Sul ou CECOT”, completou.
O estrangeiro criminoso já tem uma ordem final de remoção para Cuba. Recentemente ele esteve sob custódia do ICE Dallas no Centro de Detenção Bluebonnet, mas foi libertado por uma Ordem de Supervisão em 13 de janeiro de 2025, no final do governo Biden.
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